Aurora boreal é um fenômeno óptico que ocorre a partir do contato de partículas provenientes do vento solar com a alta atmosfera, que são canalizadas pelo campo magnético da Terra.
O fenômeno acontece durante tempestades solares, quando um gás chamado plasma, que é eletrizado por partículas de elétrons e prótons, parte do Sol. O plasma entra em contato com a atmosfera e com o campo magnético da Terra, que funciona como um escudo contra essas partículas vindas da nossa Estrela-Mãe.
Assim, se fosse possível ver uma aurora boreal no Brasil seria aurora austral (sul) e não boreal (norte). No entanto, o Brasil não está suficientemente perto do polo sul para conseguir visualizar o fenômeno. O Brasil é perto do Equador e, por isso, não reune as condições necessárias para ver uma aurora polar.
Para o efeito da Aurora Boreal acontecer, é necessário haver a atividade das fulgurações solares. Trata-se de um belo espetáculo da natureza, que ocorre no Polo Norte do planeta Terra, sendo um resultado do impacto entre os ventos solares e o campo magnético do planeta.
Quando este fenômeno ocorre em regiões próximas ao pólo norte é chamado de aurora boreal e quando ocorre no pólo sul é chamado de aurora austral. A aurora ocorre devido a colisão dos ventos solares, que carregam partículas do espaço, com a alta atmosfera da Terra, ionizando o ar, o que provoca a aurora.
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As auroras boreal e austral ocorrem quando o campo magnético do planeta entra em contato com partículas carregadas, emitidas pelo Sol.
A aurora polar, fenômeno natural caracterizado por luzes coloridas no céu, é causada pela interação de partículas carregadas de energia provenientes do vento solar com a camada magnética da terra, conforme explica o astrônomo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Basílio Santiago.
As consequências desse fenômeno podem ser desastrosas, como a destruição de satélites artificiais, a interferência nos serviços de telefonia, a queda de energia elétrica, a danificação de objetos eletroeletrônicos, etc.
Quanto tempo dura
O tempo do espetáculo também é imprevisível. Depois que a Aurora Boreal aparece, ela pode ficar no céu de 5 a 10 minutos, ou por horas consecutivas. Algumas vezes, a atividade acaba completamente e, depois de cerca de 30 minutos a uma hora, retorna.
A luz verde forte se origina em altitudes de 120 a 180 km. A Aurora Boreal vermelha ocorre em altitudes ainda mais altas, enquanto o azul e o violeta ocorrem principalmente abaixo de 120 km. Quando o sol está “tempestuoso”, as cores vermelhas ocorrem em altitudes de 90 a 100 km.
O fenômeno da aurora boreal ocorre nos países do Círculo Polar. Os visitantes podem ver especialmente em oito países: Estados Unidos (Alaska), Canadá, Finlândia, Groenlândia, Islândia, Noruega, Rússia e Suécia. Saiba mais sobre eles e as auroras boreais a seguir.
Existem vários locais na Europa onde é possível ver a Aurora Boreal, principalmente Noruega, Suécia e Finlândia. Outros países como Escandinávia, Islândia, norte do Alasca, norte da Rússia ou Canadá também são indicados.
Vários pontos no extremo sul da Terra são perfeitos para isso. Tasmânia, Austrália, Nova Zelândia e, nas Américas, Ushuaia e as Ilhas Falkland são alguns dos destinos com mais chances de encontrar as Luzes do Sul.
A atividade da aurora polar é cíclica, com picos a cada 11 anos – o último deles aconteceu em 2013. Apesar de presente no Sul, o melhor período para ver as luzes é durante o inverno no Norte, onde há longos períodos de escuridão. Você terá de fugir das cidades grandes.
Todavia, existem períodos mais favoráveis para ver as Luzes do Norte. A melhor hora da noite é entre as 22h00 e as duas da madrugada, embora o fenómeno possa ser visto noutro horário. Pela minha experiência pessoal, vi a Aurora Boreal sempre depois das 23h00.
Mas, segundo o nosso guia, há um certo horário em que a coisa fica mais propícia. Em Tromsø, Noruega, costuma ser entre 21h e 23h. Dizem que em Fairbanks, no Alaska, costuma ser ali pelas 17-18h. E depois de aparecer, ela pode durar 5-10 minutos no céu, ou até mesmo horas ininterruptas.
As auroras boreais ocorrem quando eletrões de energia de 1 a 15 keV, provenientes do vento solar, colidem com elementos da atmosfera terrestre, predominantemente oxigénio e nitrogénio. Esta colisão acontece tipicamente em altitudes entre os 50 e os 300 km.
Em direção à Terra, as tempestades solares podem comprometer o funcionamento de satélites, redes elétricas e ainda representar consequências para o meio ambiente, como terremotos, furacões, tornados e até mesmo alterações nos comportamentos de alguns animais.
As erupções solares acontecem quando campos magnéticos do Sol se reconectam, causando explosões que podem enviar partículas carregadas a milhares de quilômetros. Como a maioria delas é filtrada pela atmosfera da Terra, não há risco para os seres vivos.
Em 23 de julho de 2012, uma tempestade solar do "nível Carrington" foi observada e, por apenas duas semanas de diferença, o trajeto do fenômeno errou a trajetória da órbita da Terra. Informações sobre as observações deste evento foram compartilhadas publicamente pela primeira vez pela NASA em 28 de abril de 2014.
A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos em regiões próximas a zonas polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre.
campo magnético terrestre são os responsáveis pela formação das auroras e que seus efeitos sobre a terra são causados através de sua interação com a magnetosfera. Durante as tempestades solares a Terra é atingida por esses ventos e nesses momentos a formação das auroras é mais comum.
Essa dá para responder bem resumidamente: as auroras, sejam elas boreais ou austrais, podem ser vistas apenas próximas dos círculos polares (ou polos). Como o Brasil não está perto de nenhum deles, não conseguimos ver auroras por aqui.
Este é, provavelmente, o único lugar na América do Sul onde as luzes aparecem. A terra do fogo Ushuaia, também chamada de “fim do mundo”, fica na Argentina e se denomina como a cidade mais austral do mundo.
Os meses de setembro e outubro são ideais para curtir esse passeio, mas se você não puder viajar nesse período não se preocupe, pois a Aurora Boreal também pode ser vista com mais intensidade nos meses de fevereiro e março, principalmente em Churchill, província de Manitoba, e Whitehorse, na província de Yukon.
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