Nível de desigualdade em 2020, medido pelo coeficiente de Gini. Entre 2019 e 2020, o indicador subiu de 88,2 para 89 no Brasil, em uma escala em que, quanto maior a nota, maiores a desigualdade e a concentração de renda.
Ela decorre, principalmente, da má distribuição de renda e da falta de investimento na área social, como educação e saúde. Desta maneira, a maioria da população fica a mercê de uma minoria que detém os recursos, o que gera as desigualdades.
Pandemia provoca aumento nos níveis de pobreza sem precedentes nas últimas décadas e tem um forte impacto na desigualdade e no emprego. Em um novo relatório anual, a CEPAL estima que o total de pessoas pobres aumentou para 209 milhões no final de 2020, 22 milhões de pessoas a mais do que no ano anterior.
Os maiores exemplos de desigualdade social no BrasilDesigualdade alimentar. ... Falta de saneamento básico. ... Ensino de baixa qualidade. ... Menos formação. ... Desemprego. ... Precariedade na saúde pública. ... Precariedade no transporte público. ... Falta de acesso à cultura.
A desigualdade leva ao aumento da pobreza, da má qualidade da alimentação e à fome. Com isso, também há más condições de moradia, falta de saneamento básico, saúde precária, alta taxa de mortalidade infantil, violência e desemprego.
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Quais são as principais causas da desigualdade social?Má distribuição de renda.Acesso à educação deficitário.Administração ruim dos recursos públicos.Investimentos governamentais insuficientes.Não garantia de serviços básicos.
falta de acesso à educação. os baixos salários. a política fiscal injusta (carga tributária regressiva, cobra um percentual maior da população pobre) dificuldade de acesso aos serviços básicos (saúde, transporte, habitação, saneamento básico e de segurança alimentar, por exemplo).
Principais causas da desigualdade social no Brasil
Entre as principais causas dessa desigualdade social no Brasil, estão: concentração de dinheiro e poder, poucas oportunidades de trabalho, má administração dos recursos públicos, pouco investimento em programas culturais e de assistência, baixa remuneração.
Entre outras coisas, o levantamento mostra que a renda média mensal dos homens brancos que integram o 1% mais rico da população é de R$ 114.944,50, enquanto entre as mulheres negras o indicador registra renda de R$ 1.691,45. Este último grupo representa 26% da população adulta do Brasil.
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