Os efeitos negativos da privação do sono estão relacionados a diversas doenças, como problemas cardiovasculares, diabetes, obesidade e demência. As consequências diárias de passar consecutivas noites sem dormir, no entanto, ainda não foram alvo de muitos estudos.
São Paulo – Pesquisas e mais pesquisas têm mostrado que, no longo prazo, ter más noites de sono pode provocar diversos problemas, como diabetes, obesidade e até o risco de morrer prematuramente. Mas não é apenas com o passar dos anos que os efeitos aparecem.
Diabetes; Perda de memória; Alto risco de infartos; Paranoia e alucinações.
O número de horas é bastante variável e difícil de ser avaliado cientificamente. “No livro dos recordes, o máximo alcançado foi de 164 horas”, diz o neurologista Flávio Alóe, do Centro para Estudos de Sono do Hospital das Clínicas da USP.
Também foi comprovado que as alucinações são frequentes depois de 72 horas sem dormir, e elas aparecem como: Alucinações auditivas - Frequentemente, assumem a forma de uma ou mais vozes. Alucinações olfativas - Fazem com que você imagine cheiros que não existem.
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Dia 7. Uma semana sem sono causaria um forte tremor das extremidades e incapacidade de falar coisas com sentido. Nessa fase, a pessoa já não consegue mais realizar tarefas básicas. Os neurônios ficam menos ativos, o músculo cardíaco se desgastará e o sistema imunológico deixará de resistir aos vírus.
"A privação do sono está relacionada ao desenvolvimento de várias patologias, de alterações do humor a doenças cardiovasculares, mas uma pessoa só morre se apresentar uma doença conhecida como insônia familiar fatal (IFF).
Quando a luz é cessada, os níveis de melatonina aumentam, desacelerando o organismo. A partir daí, começamos a sentir vontade de dormir. Quando ignoramos esses efeitos e passamos dias ou horas acordados, o organismo entra em desequilíbrio. Pode-se sentir mudanças de humor, paranoias e até mesmo alucinações.
Sem o descanso noturno, o corpo libera menor quantidade de interleucinas, substâncias que agem contra vírus e bactérias. Também pode desencadear depressão, doenças cardíacas, derrame e, segundo o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, alguns tipos de tumor.
Segundo pesquisadores da Universidade de Bonn, na Alemanha, mesmo privações de sono de curto prazo podem aumentar a pressão sanguínea e a taxa de hormônios como o cortisol, favorecendo o desenvolvimento de problemas cardiovasculares.
Sinais e sintomas na insóniaDificuldade em adormecer à noite;Acordar durante a noite;Acordar antes do despertador;Sensação de sono não reparador;Fadiga (cansaço) diurna ou sonolência;Dificuldade em manter a atenção ou em concentrar-se;Propensão para um maior esquecimento das tarefas;
A falta de sono crônica aumenta o risco de doenças cardíacas, de obesidade, de ansiedade e de disfunções sexuais. Se já não fosse o bastante, as horas a menos na cama darão espinhas e mesmo rugas. Quem dorme cinco horas por noite aumenta em 60% seu risco de obesidade.
Ficar uma noite sem dormir não é bom para a sua saúde, para a sua pele e para sua memória (sim, isso quer dizer que não ir para a cama para estudar matéria atrasada não funciona). Isso só para mencionar algumas das consequências. Ah, e o sono não se compensa, viu? Depois de perder, está perdido para sempre.
“Quando a insônia se torna crônica, o organismo perde a capacidade de se recuperar, acumulando stress e prejudicando o desempenho diário”, afirma Lee. Esses efeitos adversos crescem à medida que aumentam os dias sem dormir, incluindo dores no corpo, problemas gastrointestinais e respiratórios, de acordo com o estudo.
"A posição ideal para dormir é a fetal, virado para o lado contrário do seu lado dominante", diz. Littlehale também recomenda que tentemos respirar somente com o nariz, pois respirar pela boca reduz a qualidade do sono.
3. Ficar sem dormir faz tão mal que aumenta até risco de demência, diz um estudo da Universidade Politécnica de Marche, na Itália. Ou seja, pessoas que dormem menos de seis horas à noite apresentam maiores chances de desenvolver demência, Alzheimer e outros distúrbios neurológicos.
É MELHOR DORMIR MUITO DO QUE POUCO
Sono a mais não tem quaisquer contraindicações caso a pessoa não tenha dormido o suficiente ou esteja a recuperar de alguma doença.
Acredita-se que com apenas 2 horas por dia são satisfeitos todos os padrões de sono, podendo mesmo ser conseguido um melhor desempenho em relação ao sono monofásico, sendo possível despertar de um cochilo de um sono polifásico completamente renovado, como se tivesse dormido uma noite inteira.
Todo mundo sabe que uma boa noite de sono é essencial para a saúde. Dormir ajuda o corpo a se recuperar, ao cérebro a armazenar as informações do dia, além de reduzir o risco de problemas como doenças cardíacas e diabetes.
Dormir menos de 6 horas por noite aumenta o risco de demência em 30%, diz estudo. Se você está dormindo cerca de seis horas ou menos por noite, está preparando seu cérebro para falhas no futuro, segundo estudo publicado nesta terça-feira (20) na revista Nature Communications.
A conclusão é de que adulto saudável deve dormir, diariamente, entre 7 horas e 7 horas e meia1. No entanto, apesar de não parecer tanto tempo assim, muitas pessoas costumam dormir bem menos do que isso.
Um distúrbio do sono ou dificuldade para dormir pode ser devido a ansiedade. Seria importante passar por uma avaliação do psicólogo para entender a causa. Observe que a qualidade da noite está ligada à qualidade do dia, bem como a qualidade do dia está ligada à qualidade da noite.
Se você dorme cinco horas por noite, por exemplo, mas acorda bem disposto, não tem sonolência ao longo do dia nem sente necessidade de usar algum tipo de estimulante para se manter acordado, como doses de café e bebidas energéticas, a quantidade de sono pode ser considerada normal.
De acordo com o otorrinolaringologista e especialista em medicina do sono do Hospital Edmundo Vasconcelos, Fernando Oto Balieiro, esse costume, classificado como padrão polifásico- por ser composto por períodos de sono curtos e distribuídos ao longo do dia, não é aconselhável.
Um estudo publicado recentemente confirma que dormir tarde não só diminui o tempo de vida do indivíduo como aumenta o risco de desenvolver distúrbios psicológicos e câncer.
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