"O rompimento da vesícula biliar assemelha-se ao apendicite, pondo o paciente em risco de morte devido à possibilidade de infecção generalizada”, explicou o cirurgião da Santa Casa de Maceió, Renato Rezende.
Sintomas de vesícula inflamada
O ideal é considerar a cirurgia com o seu médico. Os perigos da pedra na vesícula são infecção (inflamação) que pode necessitar de cirurgia de urgência, ou em casos de pequenas pedras a migração para o intestino pode causar eventos graves como pancreatite ou colangite.
Isso porque quando os canais biliares estão obstruídos, pode surgir uma infecção, que gera acúmulo de líquido, com criação de bactérias e formação de pus, que leva ao apodrecimento da vesícula, que pode estourar e causar uma infecção generalizada.
Sim, pode haver ruptura da vesicula. Isso acontece quando o cálculo obstrui totalmente a saida da bile de dentro da vesicula, levando a uma inflamação intensa que depois pode causar pontos de necrose na parede desta vesícula em finalmente, ela se rompe.
A inflamação aguda da vesícula biliar pode acontecer por meio de 2 mecanismos: Colecistite litiásica ou calculosa: é a principal causa de colecistite e é mais frequente em mulheres de meia idade. Acontece quando uma pedra, também chamada de cálculo, causa a obstrução do ducto que faz o esvaziamento da bile.
Os principais riscos são inflamação na vesícula, Colecistite aguda ou crônica, pancreatite biliar e coledocolitiase.
A cirurgia de retirada da vesícula, Colecistectomia, está indicada em pacientes com cálculos e que apresentem sintomas (dor tipo cólica no lado direito do abdome após alimentação rica em gordura, náuseas, vômitos, entre outros) .
A cirurgia para retirar a vesícula biliar, tecnicamente chamada de colecistectomia, está indicada no caso de vesícula inflamada, pedras na vesícula ou no caso de câncer.
Se a dor for constante ou se houver febre e vômitos além da dor, deve-se ir ao pronto socorro. O diagnóstico de pedra na vesícula normalmente é feito através de ultrassom.
No entanto, essa técnica se restringe a pessoas que tem sintomas e que tem pedra única, de 0,5 a 2 cm de diâmetro, e são poucas pessoas que cumprem esses critérios. A desvantagem dos tratamentos não cirúrgicos para pedra na vesícula é a elevada chance de as pedras voltarem a surgir e inflamarem a vesícula.
Entretanto, muitas pedras podem voltar para a vesícula, ou serem empurradas para o intestino, aliviando as crises. Existe ainda o risco desse órgão supurar. Ou seja, se romper, devido à quantidade de pedra na vesícula e do nível de obstrução da passagem da biles.
Uma pedra grande pode ficar impactada na saída da vesícula biliar, impedindo a drenagem do restante da bile. Quando o paciente se alimenta, o estômago e o duodeno enviam sinais à vesícula avisando que está chegando comida, fazendo com que a mesma se contraia.
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