Comer carnes cruas aumenta a chance de intoxicação alimentar, já que o cozimento é um dos processos que ajudam a matar microrganismos nocivos das comidas. — O perigo tem a ver com o risco de infecções gastrointestinais por bactérias, vírus e até protozoários — diz a nutricionista Larissa Cohen.
O quibe cru, por exemplo, é muito comum para quem gosta da culinária árabe. Há também o carpaccio de carne, que é ainda mais comum e presente em muitos cardápios, além da tradicional receita francesa steak tartare.
O consumo de toda carne crua possui um risco e não deve ser feito sem atenção. Esse risco só é eliminado com a cocção ou fritura da proteína em temperaturas superiores a 70 graus. A carne consumida malpassada possui menos risco do que a carne crua, mas não está livre de contaminação como uma carne bem passada.
O estilo de vida conhecido por crudivorismo (ou por “alimentação viva” e “comida viva”) consiste em uma dieta de consumo exclusivo de alimentos não cozidos. A prática baseia-se na teoria enzimática de absorção de alimentos.
Outra doença que pode ser causada pelo consumo de carne vermelha crua é a toxoplasmose. Popularmente chamado de doença de gato, o mal é transmitido geralmente por porcos e carneiros contaminados pelo protozoário Toxoplasma gondii.
Além do E. coli e do Toxoplasma gondii, bactérias como a Salmonella sp. e o vírus da Hepatite E podem ser transmitidos pela carne crua de um animal para um ser humano. Parasitas como as tênias também podem contaminar esses alimentos e, consequentemente, causar doenças.
O charque tem um processo de salga muito semelhante ao da carne seca, porém ele fica ainda mais tempo exposto ao sol. Isto confere ao charque uma textura mais firme que a carne seca, que é mais maleável.
A principal diferença é que a carne-seca, como o nome dá a entender, é mais seca que a carne-de-sol. E também mais salgada. A carne-seca tem um teor de umidade de aproximadamente 45% e até 15% de sal; a umidade da carne-de-sol atinge 70%, com 5% ou 6% de sal.
A dieta crua, também conhecida como crudivorismo ou raw food, consiste em um padrão alimentar que envolve o consumo apenas de alimentos crus. Frutas, verduras, legumes, oleaginosas, cereais e sementes germinadas, são os alimentos mais priorizados na dieta, que costuma evitar ou restringir alimentos de origem animal.
Embora não seja garantido que comer carne crua seja seguro, existem algumas maneiras de reduzir o risco de ficar doente. Ao comer carne crua, pode ser prudente escolher um pedaço inteiro de carne, como um bife ou carne moída internamente, em vez de carne picada pré-embalada.
Ao comer carne crua, o maior risco que você pode encontrar é contrair uma doença transmitida por alimentos, que é comumente referida como intoxicação alimentar. Isso é causado pela ingestão de alimentos contaminados com bactérias, vírus, parasitas ou toxinas.
Os patógenos comuns na carne crua incluem Salmonella, Clostridium perfringens, E. coli, Listeria monocytogenes e Campylobacter ( 1 ). Os sintomas de doenças transmitidas por alimentos incluem náusea, vômito, diarreia, cólicas abdominais, febre e dor de cabeça.
Pratos de carne crua são comuns nos cardápios de restaurantes em todo o mundo, embora isso não signifique que eles sejam seguros. O principal risco associado ao consumo de carne crua é o desenvolvimento de uma doença de origem alimentar causada pela contaminação por patógenos prejudiciais.
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