Em um estudo realizado com modelos animais, pesquisadores da Universidade de Illinois, nos EUA, mostram que a proteína da soja – encontrada no leite, iogurte ou no tofu – ajuda a diminuir o acúmulo gordura e triglicerides no fígado de pessoas obesas.
Como a gordura no fígado tem se tornado uma doença cada vez mais comum, é importante controlar o consumo de lipídios nas refeições. E, se você já tiver sido diagnosticado com este quadro, sua principal fonte de alimento virá das proteínas.
Os alimentos que devem ser priorizados na dieta para gordura no fígado são:Frutas frescas e naturais, como maçã, pera, abacaxi, pêssego, mamão, morangos, tangerina, laranja, graviola, limão e ameixa;Vegetais frescos, como abobrinha, rúcula, espinafre, berinjela, alface, tomate, cebola, cenoura e agrião;
Em alguns casos, a soja pode estimular alguns desconfortos gastrointestinais, como dores na região abdominal e flatulência. De acordo com a nutricionista Fernanda Maluhy, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, isso ocorre devido à presença de um componente na soja, conhecido como fitato.
Sugestão de dieta para gordura no fígadoEm jejum: água e limão;Café da manhã: frutas com aveia e leite de soja (em vez de leite de vaca) e uma xícara de chá de dente-de-leão;Lanche: suco de maçã centrifugado e beba bastante água ao longo do dia;
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Além disso, em pacientes com gordura no fígado não relacionada ao consumo de álcool, o consumo frequente de café contribuiu para a redução da rigidez do órgão. Segundo os pesquisadores, isso indica que a ingestão das bebidas pode prevenir a doença antes mesmo dos primeiros sinais aparecerem.
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Para não correr riscos, diminua a quantidade de pães ingeridos no café da manhã, e substitua alguns deles por frutas como maçã, banana, mamão ou abacate.
Seu consumo agride o equilíbrio hormonal e pode conduzir à puberdade prematura e a uma série de doenças relacionadas ao excesso de estrogênio no decorrer da vida. A sugestão é não consumir produtos geneticamente modificados de qualquer espécie, e no caso da soja, isso é particularmente difícil.
Estudos apontam que tal consumo causa determinados distúrbios alimentares, como interferência na absorção de minerais (exemplos: ferro e zinco), inibição da tripsina, acúmulo de cálculos renais e alergenicidade, o que desaconselharia a ingestão de soja não-fermentada.
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