Náuseas, vômito e hemorragia dão as caras. Genitais: os espermatozoides são particularmente sensíveis e morrem. A infertilidade é temporária ou definitiva. Pele: ocorrem vermelhidão e queimaduras, mas a pessoa não sente calor ou um aumento repentino da temperatura.
Absorver doses superiores a 30 Gy causa danos neurológicos. Em minutos, pacientes apresentam vômito e diarreia fortes, tontura, dores de cabeça e inconsciência. Convulsões e tremedeira são comuns, bem como ataxia, ou a perda do controle voluntário das funções musculares. A morte em 48 horas é inevitável.
A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo, um deles é a destruição das células com o calor, e o outro consiste numa ionização e fragmentação(divisão) das células. O calor emitido pela radiação é tão forte que pode queimar bem mais do que a exposição prolongada ao sol.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Exposição a níveis moderados de radiação - acima de um gray (a medida padrão da dose absorvida pelo corpo) - podem resultar em náusea e vômitos, seguidos de diarreia, dores de cabeça e febre.
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Doença aguda por radiaçãoSíndrome hematopoiética: Afeta tecidos que produzem células sanguíneas.Síndrome gastrointestinal: Afeta o trato digestivo.Síndrome vascular cerebral: Afeta o cérebro e o sistema nervoso.
As pessoas que estarão em contato com o paciente em tratamento não estarão expostas a nenhum tipo de radiação. A radiação permanece no corpo apenas durante o tempo em que o paciente fica no aparelho (de 7 a 15 minutos).
Os raios gama são os mais perigosos porque atravessam o corpo e deformam as células, podendo levar a vários tipos de câncer. Primeiro, o terremoto. Depois, o tsunami devastador e ainda, o medo do que não dá pra ver: a radiação nuclear.
Causas e Prevenção
Radiações de certos comprimentos de onda, chamadas de radiações ionizantes, têm energia suficiente para danificar o DNA das células e causar câncer. Elas podem ser classificadas com não evitáveis (naturais) e evitáveis (não naturais).
A radioatividade é inofensiva para a vida humana em pequenas doses, mas, se a dose for excessiva, pode provocar lesões no sistema nervoso, no aparelho gastrintestinal, na medula óssea, etc., ocasionando por vezes a morte (em poucos dias ou num espaço de dez a quarenta anos, através de leucemia ou outro tipo de câncer).
A descontaminação de pessoas que entram em contato com material radioativo é feita de acordo com o nível da contaminação. Se a contaminação não for alta, é realizado um processo de lavagem do corpo da pessoa com a utilização de água, sabão e vinagre.
Entre os vários benefícios da radioatividade destacamos sua utilização na esterilização de materiais médicos, pois matam bactérias e vírus que podem estar no material, no diagnóstico de doenças e no controle do câncer, uma vez que a radiação penetra no corpo e atinge tumores malignos.
- 4.000: possível morte no prazo de dois meses, se a vítima não receber tratamento. semanas. - 20.000: danos ao sistema nervoso central, perda de consciência em questão de minutos e morte no prazo de horas ou dias.
A radiação UVA penetra profundamente na pele e é a principal responsável pelo câncer da pele.
Efeitos da radiação no organismo
Quando uma pessoa é exposta à radiação em pequena quantidade e por poucos minutos, ela não oferece riscos à saúde, pois o corpo tem tempo suficiente para substituir as células que possam ter sido alteradas ou destruídas.
O Calcanhar de Elefante é o nome concedido a uma grande massa de corium, material semelhante à lava criado no núcleo de um reator nuclear após um acidente, formada logo após o desastre de Chernobil. Atualmente, está enterrado em um corredor de distribuição de vapor sob o reator, sendo ainda hoje mortalmente radioativo.
Um núcleo radioativo emite radiação alfa ou beta, e a radiação gama está sempre presente. A partícula beta pode atingir uma velocidade de até 95% da velocidade da luz, já a partícula alfa é mais lenta e atinge uma velocidade de 20.000 km/s, e os raios gama atingem a velocidade das ondas eletromagnéticas (300.000 km/s).
Ao mesmo tempo em que ajuda os médicos a diagnosticar doenças, a radiação pode ser perigosa. Se for em grande quantidade ou muito repetida, ela pode alterar o DNA das células humanas. Olhos, tireoide, medula óssea e sistema reprodutor são as partes mais sensíveis.
"Os tecidos e órgãos mais sensíveis à radiação são o aparelho digestivo, a pele e a medula óssea. Os danos à medula óssea, que produz as células do sangue, podem causar anemia, baixa resistência imunológica e hemorragias.
Por exemplo: em uma tomografia de cabeça, a dose de radiação equivale à de 100 radiografias e corresponde à radiação absorvida do ambiente em 243 dias. Já o exame de abdômen é equivalente a 350 radiografias e a 3,3 anos de exposição natural.
As radiações electromagnéticas mais conhecidas são: luz, microondas, ondas de rádio, radar, laser, raios X e radiação gama. As radiações sob a forma de partículas, com massa, carga eléctrica, carga magnética mais comuns são os feixes de elétrons, os feixes de prótrons, radiação beta, radiação alfa.
Na verdade, os limites não são recomendados, são determinados pela legislação, sendo de 50 mSv de Dose Efetiva por ano, devendo possuir uma média de 20 mSv em 5 anos, segundo a Portaria 453/98 MS, além de valores intermediários durante os meses, que traduzem níveis sujeitos à investigação e/ou intervenção laboratorial ...
Aliás, todos os dias somos expostos aos seus efeitos devido às substâncias radioativas liberadas pelo sol e até mesmo por resíduos industriais. Estimativas apontam que em um ano uma pessoa pode absorver uma média de 0,001 Sieverts (Sv), o que é considerado um nível seguro de radiação na saúde do ser humano.
Por um lado: traz inegáveis benefícios médicos, pois possibilita identificar problemas de saúde. Inclusive pode ser utilizada para tratar o câncer. No entanto, a radiação tem uma desvantagem: sua capacidade de corromper o DNA. Ou seja, mais tarde, pode causar um câncer.
Além do câncer, doenças como embolia pulmonar, infecções agudas e infarto do miocárdio são diagnosticadas pela medicina nuclear. Alguns radiofármacos também servem para combater dores nos ossos, hipertireoidismo ou para tratar o câncer na tireoide.
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