Neurociência é o estudo do sistema nervoso e do cérebro. Em pouco mais de 100 anos, acumulou conhecimentos que vem auxiliando no tratamento de doenças e no entendimento de comportamentos humanos, como hábitos de consumo e violência. O cérebro adulto é incapaz de produzir novos neurônios.
São Paulo - O cortisol, hormônio ligado ao estresse, pode ter seus níveis relacionados ao tamanho do cérebro e à diminuição das funções cognitivas. Isso significa que pessoas mais estressadas tendem a apresentar redução no volume do cérebro e perda de memória.
A cisticercose caracteriza-se pelo estágio patológico decorrente da infecção de hospedeiros vertebrados pela forma larval da Taenia saginata (Figura 1), através de uma ou mais lesões vesiculares, chamadas de cisticerco.
Segundo Solange Jacob, nós aprendemos por toda a vida: “ Não há idade, o processo de aprendizagem acontece quando há uma modificação da estrutura cerebral, que cria memórias de longo prazo; essas memórias são adquiridas através da atenção”. Assim, a importância da prática da ginástica cerebral se torna mais evidente.
Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino (espécie de lente natural) e é focada sobre a retina, que fica no fundo do olho. A lente do olho (cristalino) produz uma imagem invertida e o cérebro a converte para a posição correta.
A Neurociência e a Psicologia Cognitiva se ocupam de entender a aprendizagem, mas têm diferentes focos. A primeira faz isso por meio de experimentos comportamentais e do uso de aparelhos como os de ressonância magnética e de tomografia, que permitem observar as alterações no cérebro durante o seu funcionamento.
Com o passar dos anos, o tamanho do cérebro diminui. Perdemos neurônios e a produção de hormônios e neurotransmissores se altera. A mudança mais relevante é a perda de muitas conexões entre os neurônios, células de vida longa que não se dividem e, portanto não conseguem se regenerar.
Nova placa Mercosul: como funciona? A previsão é que até 2023 todos os veículos no Brasil já estejam rodando com a nova placa Mercosul. Entretanto, no momento, existem grupos específicos de automóveis que podem — e devem — fazer o emplacamento. São eles:
A placa Mercosul tem o objetivo de padronizar os veículos que cruzam entre os países que fazem parte do acordo internacional — Argentina, Paraguai, Uruguai e, obviamente, o Brasil. Para que isso aconteça, será preciso modificar alguns dos padrões que já conhecíamos. Leia também: Qual a Montadora de Carros que Mais Vende no Brasil?
Para quem for trocar, existe uma tabela trocando número por letra. Tire suas dúvidas As novas placas permitem 450 milhões de configurações para carros e motos. Esta é a primeira semana cheia em vigor das novas placas Mercosul, que passaram a ser obrigatórias no dia 31 de janeiro.
Agora, todos os brasileiros podem confiar em um posicionamento definitivo sobre o tema: a utilização do padrão Mercosul só é obrigatória para o emplacamento de veículos novos ou transferidos;
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