As crianças com fenilcetonúria são normais ao nascimento, mas não conseguem desenvolver o sistema neurológico se não forem tratadas adequadamente. A lesão resultante do acúmulo de fenilalanina acarreta retardo mental grave, convulsões e hiperatividade.
Para os portadores de fenilcetonúria essa máxima tem ainda mais significado. Caracterizada pelo acúmulo do aminoácido fenilalanina no corpo, a doença pode causar deficiência intelectual, transtornos de comportamento e convulsões, além de microcefalia, já que os danos cerebrais podem encolher o cérebro.
Os alimentos proibidos na fenilcetonúria são aqueles ricos em fenilalanina, que são principalmente os alimentos ricos em proteínas, como: Alimentos de origem animal: carnes, peixes, frutos do mar, leites e derivados, ovos, e derivados de carnes, como salsicha, linguiça, bacon, presunto.
A fenilcetonúria (PKU) é um erro inato do metabolismo, de herança autossômica recessiva, causada pela deficiência da enzima hepática fenilalanina hidroxilase ou de seu co-fator tetraidrobiopterina, levando ao acúmulo de fenilalanina nos líquidos corporais. A fenilalanina é um aminoácido essencial.
Podem ser encontrados diferentes tipos de hiperfenilalaninemias, de acordo com o erro metabólico envolvido, formando um grupo heterogêneo de doenças, incluindo a fenilcetonúria (PKU) clássica e variações de hiperfenilalaninemias (HPAs), como a HPA persistente, a HPA branda e a PKU atípica.
É preciso ter cuidado com a suplementação de fenilalanina porque o excesso desse aminoácido pode trazer efeitos colaterais como azia, náuseas e dor de cabeça.
Os alimentos ricos em fenilalanina são todos aqueles que contêm alto ou médio teor de proteína como as carnes, peixes, leite e derivados, além de poder ser encontrado em grãos, legumes e algumas frutas, como a pinha.
Viver com fenilcetonúria Quem tem a doença não pode comer alimentos que contenham o aminoácido fenilalanina, presente em todo tipo de proteína, animal ou vegetal.
Alguns fatores são considerados de risco para a intolerância à lactose. Confira: Doenças: algumas condições que afetam o intestino delgado podem alterar a produção da enzima lactase, levando à intolerância à lactose, como a doença de Crohn. NÃO PARE AGORA...
Para confirmar a presença de intolerância à lactose, o diagnóstico pode ser feito por um gastroenterologista, sendo quase sempre necessário necessário, além da avaliação dos sintomas, fazer outros exames, como o teste respiratório, o exame de fezes ou a biópsia do intestino.
Algumas condições que podem levar a um quadro de intolerância à lactose secundária são a doença celíaca, gastroenterite e a doença de Crohn, por exemplo. O tratamento da condição intrínseca a esse tipo de intolerância pode resolver o problema.
Exame de tolerância à lactose: em que o paciente ingere um líquido rico em lactose para, depois, realizar um exame de sangue e verificar a quantidade de glucose na corrente sanguínea.
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