Como todos já sabem não se deve levar o recém-nascido para dormir em um quarto com cheiro de tinta fresca. Isso pode causar alergias e problemas na respiração. Os especialistas recomendam que a pintura seja realizada no segundo trimestre da gravidez ou até, no máximo, dois meses antes do parto.
Não entrar em contato com tintas
Já a tinta à óleo ou esmalte, são mais perigosas pois podem aumentar o risco de provocar um aborto espontâneo, o bebê nascer com problemas físicos congênitos, ou ainda apresentar dificuldades de aprendizagem.
Aversão a cheiros fortes
É muito comum que no início da gravidez a mulher tenha aversão a cheiros fortes, mesmo que eles sejam aparentemente agradáveis, como perfume. A maioria das grávidas pode até vomitar após sentir um cheiro forte, como o da gasolina, do cigarro ou de produtos de limpeza, por exemplo.
Solventes orgânicos lipossolúveis, presentes em tintas, pesticidas, colas, vernizes e agentes de limpeza, atravessam a placenta. Inalar esses compostos pode levar a complicações. O álcool aumenta o risco de aborto espontâneo.
São as mudanças hormonais da gestação que causam alterações no olfato e no paladar, afirma a médica ginecologista e obstetra Fernanda Villar. “O aumento das taxas de progesterona aguça as percepções de cheiro e sabor.
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Alterações do paladar e do olfato
As mudanças no paladar e no olfato são outras características muito comuns na gravidez. Dessa forma, algumas grávidas passam a não gostar mais de algumas comidas que antes apreciavam, ou mesmo, começam a comer alimentos que antes não toleravam.
Cozinhe apenas os alimentos que pode sentir o cheiro sem enjoar. E se precisar, peça ajuda nessa tarefa! Deixe as janelas abertas, sempre que possível, para dispersar o cheiro do almoço ou odores de mofo. Lave as roupas com maior frequência do que o habitual, uma vez que as fibras tendem a manter os odores.
2 – Cheiro de álcool
É muito comum ver espíritos de alcóolatras ainda presos à Terra utilizando os corpos materiais de pessoas vulneráveis à obsessão para assim usufruírem dos prazeres da bebida. Eles influenciam o encarnado a beber e conseguem experimentar a sensação do álcool através deles.
Segundo Renato Calil, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, o resultado do estudo é questionável. O produto de limpeza só fará mal para o bebê se for tóxico. “Produtos que são usados no dia a dia não fazem mal para ninguém. Se ele é autorizado pela Anvisa, todas as pessoas podem usar”, diz.
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