Nem sempre é um transtorno ficar obcecado por uma pessoa, mas pode ser dependendo da forma e intensidade dessa obsessão, assim como se isso traz sofrimento a pessoa obcecada ou ao obsediado. Nesses casos recomendo uma avaliação psicológica. Nem sempre. A experiência de estar apaixonado traz componentes obsessivos.
Amor ou obsessão? Quando estamos obcecados por uma pessoa, construímos uma espécie de parede ao redor da relação na qual não há margem de manobra. Esta exclusividade oprime, porque na maioria das ocasiões, controla, e isso faz com que nós fiquemos desconfiados e em alerta em vez de relaxados e desfrutando o relacionamento.
Quando o amor se transforma em obsessão, a outra pessoa para de nos complementar e passa a nos completar. Por isso temos medo de que nos abandone, porque nos deixará vazios. O amor é um sentimento tão intenso que, às vezes, sai de nosso controle e termina em uma obsessão esmagadora que nos leva adiante.
Como posso saber se o que sinto é amor verdadeiro? Como posso saber se o que sinto é amor verdadeiro? É muito fácil confundir o amor com os sentimentos de prazer e fascínio que uma pessoa desperta em nós, e terminar, assim, fazendo promessas e entregas de amor quando ainda não estamos preparados para isso.
Ao contrário do que possamos pensar, não é assim tão pouco comum que as pessoas confundam o amor patológico e obsessivo, com o amor saudável. Vamos então esclarecer algumas das principais caraterísticas do amor obsessivo: 1 – No amor obsessivo os sentimentos tornam-se extremos, expandindo-se a ponto de se tornarem obsessões.
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