A palavra está, com acento agudo, é o verbo estar em sua forma conjugada na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo. Ou seja: ele/ela/você está. ... A regra determina que palavras oxítonas terminadas em “a” devem ser acentuadas, por isso o verbo tem acento e o pronome demonstrativo, que é paroxítona, não.
As palavras esta e está são pronunciadas de forma diferente. Esta, sem acentuação gráfica, é uma palavra paroxítona, tendo a sílaba es como sílaba tônica: ES-ta. Está, com acento agudo no a, é uma palavra oxítona, tendo a sílaba tá como sílaba tônica: es-TÁ.
“Pôde” e “pode”: ambas são corretas
Assim sendo, “pôde” e “pode” existem na Língua Portuguesa, mas devem ser utilizados de maneiras diferentes. “Pôde”, com acento circunflexo, é o pretérito perfeito do verbo “poder”; já a forma “pode”, sem acento, é a forma do presente do indicativo do mesmo verbo.
Está, forma verbal no presente do indicativo, é usada principalmente para indicar uma ação que ocorre no exato momento em que se narra a ação. Indica também, entre outros usos, uma ação habitual, uma característica do sujeito e um estado permanente de uma situação.
Quando usar pode
A forma do verbo poder escrita sem acento (pode) corresponde a uma ação que acontece no momento no qual está sendo narrado. É a 3ª pessoa do singular do presente do indicativo, tempo verbal utilizado para indicar um acontecimento que ocorre no momento da fala.
22 curiosidades que você vai gostar
# Utilizamos o hífen quando o prefixo terminar em consoante e a segunda palavra começar com a mesma consoante. # Com o prefixo “-sub”, diante de palavras iniciadas por “r”, usa-se o hífen. # Diante dos prefixos “-além, -aquém, -bem, -ex, -pós, -recém, -sem, - vice” usa-se o hífen.
As duas formas poderão estar corretas, conforme o contexto em que ocorrem. Correto: Pode-se entrar?
A forma correta de escrita é pode-se de acordo com a Língua Portuguesa. Ou seja, é escrito com hífen. Pode-se é uma conjugação pronominal (acompanhado do pronome oblíquo “se”) do verbo poder – neste caso, no presente do indicativo.
1. Ter a faculdade de (ex.: eu posso fazer o que me apetecer). 2. Ter ocasião ou possibilidade de (ex.: não pôde falar com ele ontem).
Na prática, basta trocar o verbo “dar” por outro verbo. Se na substituição encaixar-se “r”, então temos de empregar “dar”; caso não se encaixe, então é hora de usar “dá”.
Emprega-se o hífen nos vocábulos em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal igual. Exceção: Nos prefixos átonos (não possuem acento) co-, pre-, re– e pro-, não se usa o hífen: coordenar, reescrever, propor, preestabelecer.
Não se emprega mais o hífen em locuções substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuntivas.
1.6 Em qualquer tipo de locução o hífen deixou de ser empregado. Aero; agro; anti; auto; arqui; circum; co; contra; des; entre; ex; hidro; hiper; in; inter; mini; pan; pós; pré; pró; pseudo; sub; semi; super; tele; ultra; vice.
Exemplos com hífen - segunda palavra começa com a mesma letramicro-organismo;micro-ondas;contra-ataque;contra-atacante;anti-inflamatório;sobre-exaltar;sobre-erguer;extra-amazônico;
Utiliza-se hífen para separar uma palavra composta sempre que a segunda for um substantivo e quando ambas formarem um único conceito ou significado.
A reforma ortográfica cassou o tracinho dos compostos por justaposição com um termo de ligação. São em geral três palavras que, soltas, nada têm a ver uma com as outras. Mas, juntas, formam um terceiro vocábulo. É o caso de pé de moleque.
O novo acordo ortográfico decretou o fim do hífen com o elemento “não”, seja advérbio de negação ou fazendo papel de prefixo. Devemos escrever sem hífen: organização não governamental, tratado de não agressão, diante do não pagamento, o relatório apresentou muitas não conformidades...
Pode usar uma ou outra forma, ou seja, ligando o pronome clítico ao verbo principal — dar — (1) ou ao verbo auxiliar (ou semiauxiliar, onde se integram os verbos modais dever e poder1) que, neste caso, ocorre da forma «Pode» (2): 1) Pode dar-me a sua opinião? 2) Pode-me dar a sua opinião?
É correcta a afirmação: «Ela (a empregada de limpeza) vai-me lá a casa duas vezes por semana»? A expressão «vai-me» não me soa bem! Agradeço o esclarecimento. É construção correcta, embora mais frequente no registo informal ou familiar.
Mim e me são pronomes oblíquos da primeira pessoa do singular, assim como comigo. Esses pronomes exercem na oração a função de objeto ou complemento. O que os diferencia é o uso de preposição: me pode ser objeto direto ou indireto, dependendo da transitividade do verbo. Mim sempre vem regido de preposição.
Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa? Porque: utilizado em respostas. ... Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases.
Em outras palavras, o termo “não” é uma palavra ou um prefixo? O nosso VOLP considera o termo “não” – nesses casos – um prefixo da Língua Portuguesa. Embora existam prefixos originais que expressam negação: in e des, por exemplo, o termo não (antes hifenizado) é sim considerado prefixo.
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa, recusa: conseguiu um não como conselho. Etimologia (origem da palavra não). A palavra não deriva do latim "non", partícula negativa por oposição ao sim.
Hoje, todas elas perderam o hífen e, portanto, devem ser escritas assim: não agressão, não alinhado, não verbal, etc.
Plural: pés-de-moleque. Grafia no Brasil: pé de moleque. Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: pé de moleque.
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