A esterilização por calor seco é realizada por condução. O calor é absorvido pela superfície externa do item e passa para o centro do item, camada por camada. Todo o item acabará por atingir a temperatura necessária para a esterilização. O calor seco faz a maior parte do dano oxidando as moléculas.
Os métodos mais empregados são: calor seco substâncias químicas e calor úmido. O calor úmido provoca a desnaturação e coagulação das proteínas e fluidificação dos lipídeos. O vapor tem maior poder de penetração e eliminar as formas vegetativas dos procarióticos, vírus e fungos e seus poros.
A esterilização por calor úmido requer temperaturas superiores a de água fervente que são atingidas por meio de vapor sob pressão em autoclave. Esse equipamento é uma câmara de pressão de isolamento em que o vapor é usado para elevar a temperatura.
Calor seco (estufa, flambagem e incineração): provoca a oxidação dos constituintes celulares orgânicos. Penetra nas substâncias de uma forma mais lenta que o calor úmido e por isso exige temperaturas mais elevadas e tempos mais longos. Não pode ser utilizado para materiais termossensíveis.
A esterilização por autoclave (vapor saturado sob pressão) é mais eficiente se comparado aquela feita pelas estufas (calor seco). São tipos diferentes de esterilização, ou seja, maneiras diferentes de matar os microrganismos com eficiência.
Tipos de esterilização a) Métodos físicos: Calor úmido: autoclavagem, pasteurização e tindalização; Calor seco: flambagem e estufa de ar quente; Filtração: microfiltração em membranas (0,2 µm); Radiação não-ionizante: radiação ultravioleta; Radiação ionizante: raios gama e raios X de alta energia.
Quando uma população de bactérias é submetida ao calor, suas proteínas são desnaturadas. Há fluidificação dos lípideos na presença de calor úmido. Os microorganismos são considerados mortos quando perdem a sua capacidade de se multiplicar de forma irreversível.
No laboratório de Microbiologia, é usual sujeitar o material a esterilizar a 121ºC (1 atm; pressão relativa) durante 15 minutos, de modo a assegurar a morte de todas as formas de vida microbianas, incluindo a dos endósporos bacterianos, mais resistentes ao calor que as células vegetativas.
A seguir, são apresentados os pontos que apresentam as principais diferenças entre a esterilização por calor úmido e por calor seco:
Os riscos associados ao processo de esterilização por calor referem-se a pacientes e funcionários. O único risco a que estão sujeitos os pacientes é a não esterilização dos materiais que passaram pelo processo. Para os funcionários, os choques elétricos, queimaduras e incêndios.
A esterilização é eficiente quando neste ponto a temperatura é atingida, é necessário portanto que os testes com os indicadores biológicos sejam realizados neste local. É fundamental a realização de testes biológicos para controle e comprovação da esterilização.
Materiais ( instrumental ) CRÍTICOS Aceita – se que um material ou artigo esteja estéril quando a possibilidade de sobrevivência dos microrganismos contaminantes for menor do que 1:1.000.000 Esquema Geral de Esterilização 1. Material Contaminado 2. Pré – lavagem (desincrostrante) 3. Lavagem ( água corrente ) 4. Secagem 5.
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