Luís Gonzaga Pinto da Gama foi um advogado, abolicionista, orador, jornalista e escritor brasileiro e o Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil.
Nascido de mãe negra livre e pai branco, foi contudo feito escravo aos 10 anos, e permaneceu analfabeto até os 17 anos de idade.
Gama defendeu, de graça, inúmeros escravizados brasileiros, conseguindo a libertação de mais de 500 por via judicial. Nesta entrevista, Bruno Rodrigues de Lima explica a importância do abolicionista, cujo enterro, em 1882, atraiu 10% da população paulistana.
Francisco Félix de Sousa (Salvador, 4 de outubro de 1754 — Uidá, Benim, 4/8 de maio de 1849) foi o maior traficante de escravos brasileiro e Chachá da atual cidade de Uidá no Benim.
Francisco (morto em 28 de abril de 1876) foi a última pessoa que foi executada pelo Brasil. Escravo negro, ele foi enforcado pelo assassinato de seus senhores.
Aos 10 anos, Gama foi vendido pelo próprio pai a um contrabandista do Rio de Janeiro, que logo o repassou a um fazendeiro paulista. O dinheiro da venda serviria para o pai saldar uma dívida de jogo. Na adolescência, ele foi escravizado, mas, com 18 anos, conseguiu provas de sua liberdade e fugiu do cativeiro.
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Nascido em 21 de junho de 1830, em Salvador, Luiz Gama era filho de uma mãe negra liberta (interpretada no filme por Isabél Zuaa) e um pai fidalgo português, que o vendeu como escravo quando o menino tinha apenas 10 anos de idade para sanar uma dívida de um jogo de azar.
Em 1888, a princesa Isabel, filha do imperador do Brasil Pedro 2º, assinou a Lei Áurea, decretando a abolição - sem nenhuma medida de compensação ou apoio aos ex-escravos.
Quando se tornou escravo, Luiz Gama foi levado para São Paulo. Na capital paulista, depois de libertado, aprendeu a ler e escrever e passou a atuar junto ao crescente movimento abolicionista. Ele fundou pelo menos dois jornais que circularam na época: primeiro o Diabo Coxo, de 1864, e dois anos mais tarde o Cabrião.
jpg. Luiz Gama nasceu na Bahia livre, era filho de uma africana livre e de um fidalgo de origem portuguesa, cujo pai o nome ele nunca revelou. Aos 10 anos, seu pai o vendeu como escravo e foi para São Paulo. No cativeiro, aprendeu a ler e escrever e reconquistou a sua liberdade após provar que havia nascido livre.
Luiz Gama também ganhou notoriedade por frases como, por exemplo, as seguintes: “ao matar seu senhor, o escravo agia em legítima defesa”. “Perante o Direito, é justificável o crime do escravo perpetrado na pessoa do Senhor”.
De escravo a advogado abolicionista
Em 1880, foi o líder da Mocidade Abolicionista e Republicana. Luiz Gama trabalhou na defesa dos negros escravizados exercendo a profissão de “rábula” - nome dado aos advogados sem título acadêmico, por meio de uma licença especial, o provisionamento.
Entre as associações abolicionistas, a de maior destaque foi a Confederação Abolicionista, criada em 1883 por José do Patrocínio e André Rebouças, que defendia a abolição sem indenização para os donos de escravos.
A Lei do Ventre Livre entrou em vigor no dia 28 de setembro de 1871, sendo conhecida como uma das leis abolicionistas aprovadas no Brasil a partir de 1850. Essa lei propôs uma reforma da escravidão no Brasil, determinando que os filhos de mães escravizadas, nascidos a partir da sua data de aprovação, fossem libertos.
No dia 1 de abril de 1888, domingo de festa na cidade de Petrópolis, a princesa Isabel, junto à sua família, outras autoridades e a imprensa, distribuiu as 120 cartas que libertavam os escravizados matriculados naquele e em alguns municípios próximos.
Há 130 anos, o domingo de 13 de maio de 1888 amanheceu ensolarado no Rio de Janeiro, a capital do Império do Brasil. Era um dia de festa. A escravidão chegava ao fim por meio de uma lei votada no Senado e assinada pela princesa Isabel.
Em virtude de sua função, o capitão do mato era um personagem de muita importância para a garantia da estabilidade social na colônia. Sem ele, possivelmente as fugas de escravos teriam sido ainda maiores, o que impedia a continuidade de existência da escravidão no Brasil colonial e imperial.
Os portugueses, brasileiros e, mais tarde, os holandeses, traziam os negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão de obra escrava nos engenhos de cana-de-açúcar do Nordeste.
Escravidão. ESCRAVIDÃO, ESCRAVO NEGRO: a chamada "escravidão moderna, ou escravidão negra" começou com o tráfico africano no século XV, por iniciativa dos portugueses (em 1444, estes começam a adquirir escravos negros no Sudão), com a exploração da costa da África e a colonização das Américas.
Maria Teresa Bento da Silva nasceu por volta de 1859, filha de escravos e ela mesma uma escrava, no estado do Rio de Janeiro, no distrito hoje conhecido pelo nome de Avellar. Um nome que era também o nome de família do seu senhor, João Gomes Ribeiro de Avellar, Visconde da Paraíba.
Para vir ao mundo na condição de escravo, Pata-Seca teria que ter nascido antes de 1871, quando foi assinada a Lei do Ventre Livre. Ao que tudo indica, ele teria nascido na primeira metade do século 19, e vivido 130 anos.
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