É possível e desejável termos simultaneamente crescimento econômico e preservação ambiental, como sugeriu o Presidente em Davos. Isso, aliás, é a essência da Economia, pois seu papel é equacionar nossas necessidades ilimitadas com a finitude dos recursos.
Com o aumento da população, aumenta-se a taxa de mortalidade. Preservando e cuidando do meio ambiente, acarreta, por outro lado, a melhora da qualidade e expectativa de vida.
A poluição na água, por exemplo, pode causar problemas gastrointestinais, e a poluição atmosférica relaciona-se com problemas respiratórios. Mas não é só a poluição que causa danos, o desmatamento, a introdução de novas espécies e várias outras ações podem colocar em risco a saúde da população.
A expressão desenvolvimento sustentável designa um modelo de desenvolvimento que visa a articular o progresso econômico, social e político dos Estados nacionais com a preservação ambiental, levando em consideração a finitude da maioria dos recursos naturais de que a sociedade faz uso.
Os cientistas participantes apontaram o crescimento populacional como um grande responsável indireto pelo aquecimento global, pelo esgotamento de recursos, pela poluição e pela perda de biodiversidade.
Dentre os principais impactos ambientais negativos causados pelo homem, podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, poluição, mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats.
O desequilíbrio ecológico ocorre quando algum elemento (animal ou vegetal) de um ecossistema é reduzido em quantidade, adicionado ou subtraído. Esta mudança pode originar reações em cadeia e repercutir diretamente no funcionamento do ecossistema.
Tal comprometimento do meio ambiente interfere negativamente no próprio desempenho das atividades econômicas na medida em que restringem a atratividade e o uso de bens naturais como o turismo ou a pesca, fora os problemas oriundos de doenças relacionadas a alterações climáticas bruscas.
Fonte: Flickr / Ana Cotta O rápido crescimento econômico do país resultou na intensificação da degradação do meio ambiente.
Contudo, temos o desenvolvimento econômico que nem sempre esteve atento, ou preocupado com questões ambientais, pois a busca por lucros deixa muitas vezes de herança a escassez de recursos naturais. c) exaurir recursos não renováveis a um ritmo que não exceda a taxa de desenvolvimento de substitutos renováveis.
Além disso, o rápido crescimento econômico do país resultou na intensificação da degradação do meio ambiente e no empobrecimento dos serviços ecológicos, provocando uma crescente perda da sua biocapacidade ao longo de todo o século XX.
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