A terapia de reposição hormonal é um tratamento eficaz para aliviar sintomas comuns que acompanham a menopausa – a lista inclui ondas de calor, ressecamento vaginal e mudanças de humor. Também é indicada para prevenir a perda óssea que ocorre a partir dessa fase e que, em longo prazo, pode levar à osteoporose.
Isso acontece porque durante a transição para a menopausa, a produção de estrogênio pelos ovários diminui em mais de 90%. Essa diminuição da produção de estrogênio ovariano também pode ocasionar um aumento na ansiedade e depressão durante esta transição, especialmente naqueles que já tinham esses sintomas.
Reposição hormonal: como saber se você precisa fazer?- ressecamento vaginal e diminuição da libido;- ondas de calor e sudorese;- insônia e irritabilidade;- dificuldades de atenção e memória.
Já os sintomas da falta de estrogênio e progesterona, por sua vez, são os distúrbios do sono, cansaço excessivo, fogacho e ganho de peso. Além disso, sabe-se que a alteração hormonal provocada pela menstruação aumenta a ansiedade, a irritação e o risco de ter depressão.
A terapia hormonal é capaz de minimizar esses problemas, tais como fogachos, aumento do suor, redução da libido e secura vaginal, cefaleia (dor de cabeça), insônia, mudanças de humor, queda de cabelo, desconfortos urinários, diminuição nos níveis de colágeno, além de diminuir o risco de doenças cardiovasculares (como ...
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A reposição hormonal precisa ser iniciada no máximo em até dez anos após o início da menopausa ou até os 60 anos de idade, o que ocorrer primeiro. Depois disso, se a mulher ainda não faz uso de hormônios, os benefícios deste tipo de tratamento são menores que os riscos, então a TRH não é mais indicada.
Quando o assunto é reposição hormonal, uma das maiores preocupações de muitas mulheres é o ganho de peso. Afinal, são os hormônios que controlam nosso metabolismo e todo o funcionamento do nosso corpo. Porém, ao contrário do que muita gente pensa sobre reposição hormonal, o ganho de peso é um mito!
Causas comuns
Entre eles, condições de saúde, como a diabetes, ovários policísticos ou a malformação de glândulas endócrinas. Outras causas comuns incluem a má alimentação e alterações psicológicas, como o estresse. O uso de alguns medicamentos também pode causar alterações na produção de determinados hormônios.
Os principais sintomas de deficiência hormonal são:Dificuldade para dormir;Facilidade para acordar no meio da noite;Dificuldade para acordar de manhã sem o auxílio do despertador;Diminuição da massa magra;Mais flacidez na pele;Ganho de gordura;Menos energia para as atividades cotidianas.
Aqui vou falar um pouco sobre alguns deles: Troque açúcar e carboidratos por gordura de boa qualidade. ... Use ervas adaptógenas. ... Controle os desequilíbrios emocionais. ... Mantenha níveis adequados de Vitamina D. ... Use Probióticos com regularidade. ... Evite o uso de Contraceptivos Hormonais.
Quem opta pela reposição hormonal, deve começar o tratamento antes dos 60 anos de idade ou até 10 anos após o fim dos ciclos menstruais. Já o tempo de suspensão da medicação é individualizado e depende de cada paciente. Em geral, os médicos recomendam doses baixas dos hormônios no menor tempo possível.
Além dos exames, existem alguns sinais - por exemplo, pele seca e cabelo quebradiço, lentidão na fala, cansaço e facilidade para engordar pode ser um indício de que há pouca quantidade do hormônio da tireoide; no caso de muita sede e vontade de urinar, pode ser falta de insulina; em mulheres que param de menstruar, ...
Para verificar se há algum problema hormonal, é necessário que seja feito um exame de sangue. Isso porque, é apenas com a medição dos níveis hormonais presentes na circulação sanguínea, é possível identificar eventuais alterações em suas dosagens.
A redução desse hormônio pode aumentar o risco de desenvolvimento de algumas doenças como osteoporose, depressão, cistos na mama, pólipos no útero ou até mesmo o câncer porque as alterações nos níveis de hormônio, características dessa fase da vida da mulher, facilitam o seu desenvolvimento ou instalação.
Os efeitos começam por volta de 20 dias.
As mulheres vêm optando por uma reposição hormonal natural através de alimentos fitoterápicos conhecidos como fitoestrógenos. Os fitohormônios são encontrados em diversas plantas (folhas, frutos, raízes e sementes), como: o alcaçuz, a linhaça, inhame, sementes de linhaça, mas a fonte mais conhecida é a soja.
Alimentos ricos em ômega 3, como, sardinha, salmão e sementes de linhaça, também ajudam a aumentar os níveis de colesterol “bom”, o HDL, no sangue, favorecendo a produção do hormônio testosterona.
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10 alimentos que aumentam a testosteronaCastanha de caju. ... Cacau. ... Linhaça. ... Ostra. ... Abacate. ... Romã ... Ovos. ... Sardinha.
Soja. Os grãos carregam isoflavona, molécula que, no organismo, têm ação semelhante à do estrogênio, hormônio abundante nas mulheres e que também é fabricado em menor quantidade pelos homens. ... Brócolis e outros crucíferos. ... Grão de bico. ... Castanha-do-pará ... Cereais integrais. ... Carnes magras. ... Sem milagres.
5 dicas para aumentar a testosteronaComer mais zinco e vitaminas A e D. A alimentação também pode interferir diretamente nos níveis de testosterona circulantes. ... Praticar atividade física. ... Ter uma boa noite de sono. ... Manter o peso adequado. ... Usar suplementos.
Enorme. O cérebro, pele, músculos e emoções são afetados pela queda dos níveis de estrogênio; ondas de calor, suores noturnos, problemas de sono, ansiedade, mau humor e perda de interesse por sexo são comuns. Problemas na bexiga e secura vaginal também são normais durante esse período.
A sensação de cansaço está associada a uma queda de atividade dos nossos neurotransmissores, como serotonina, dopamina e noradrenalina.
O Cortisol é um hormônio que aumenta a glicose, substância que dá energia ao corpo e que, se não for adequadamente direcionada (para gasto em exercícios, por exemplo), é armazenada como gordura.
A leptina é um hormônio secretado perifericamente envolvido na regulação do comportamento alimentar e o gasto de energia. A massa total de tecido adiposo do organismo é o fator que mais está associado às concentrações de leptina no sangue.
Notícias relacionadas1 - Falta de testosterona. Ao contrário do que alguns podem pensar, a testosterona não é um hormônio exclusivo dos homens. ... 2 - Pouca produção de GH. O famoso hormônio do crescimento, geralmente, é produzido durante o sono. ... 3 - Problemas na tireoide. ... 4 - Excesso de cortisol.
É aí que surgem as dúvidas quanto à necessidade da reposição hormonal. “Uma vez que os sintomas têm origem na diminuição da produção de estrogênio, a reposição deste hormônio em baixas doses é o mais recomendado e pode ser feita com estrogênios sintéticos ou bioidênticos”, explica o Dr. Élvio.
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