A primeira nuvem registrada surgiu na região sul do Paraguai e os insetos teriam entrado na Argentina na região da província de Formosa, na divisa paraguaia no dia 19 de junho. Esta formação é a que preocupa o Brasil e Uruguai devido à proximidade das fronteiras.
A última nuvem de gafanhotos que afetou a Somália, Etiópia e Quênia entre 2019 e 2020 pertencia a espécie Schistocerca gregaria, conhecida como gafanhoto do deserto.
É que a região desértica do Chaco, dividida por Argentina, Paraguai e Bolívia, é considerada o ponto de emergência das pragas.
Essas formações surgem quando ocorre um aumento exagerado na quantidade de gafanhotos em uma região. Nesse caso, como não há alimento suficiente para sustentar todos, o grupo se desloca em busca de comida. Esses surtos de explosão populacional estão relacionados a alterações climáticas.
São tantos insetos, que são capazes de comer o equivalente ao que 350 mil pessoas comem, em um dia. Antes de chegaram ao Egito, a nuvem de gafanhotos havia causado estragos na Mauritânia, Mali e Níger, no norte da África. A praga também atingiu o Chipre, no Mediterrâneo.
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Entre os Estados mais afetados estão Montana, Wyoming e Oregon, onde o departamento estadual de Agricultura vem recebendo relatos de grandes populações de gafanhotos em diversas áreas.
O aparecimento de uma nuvem de gafanhotos na Argentina assustou produtores rurais, assim como entidades do governo do país. O fato ocorreu no mês de junho, quando os insetos destruíram lavouras de milho na Argentina e migraram sentido Rio Grande do Sul. A nuvem de gafanhotos entrou no país pelo Paraguai.
O que causa a nuvem de gafanhotos
O problema não é exclusivo da região, aliás. ... Tanto na África e no Oriente Médio quanto aqui na América do Sul, existe a suspeita de que as mudanças climáticas estejam por trás do crescimento da população de gafanhotos, com o aumento das temperaturas acelerando a reprodução dos insetos.
Os insetos estão nas cidades de Campo Viera e Itacaruaré, divisas com as cidades brasileiras de Rincão Vermelho e Porto Xavier, no Rio Grande do Sul. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) chegou a traçar diretrizes para lidar com o problema caso os gafanhotos chegassem, de fato, ao Brasil.
De acordo com o relato bíblico, mais precisamente do Livros de Crônicas do velho testamento, escrita em 400 e 250 a.C relata a seguinte passagem: “Se eu cerrar o céu de modo que não haja chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo…”
Há ainda na Bíblia menções a gafanhotos ligadas ao inseto como alimento, parte do apocalipse, analogia e provérbio, por exemplo. “Os gafanhotos não têm rei; e, contudo, todos saem, e em bandos se repartem.”
Aconteceu em 2020: governo declara estado de emergência por nuvem de gafanhoto. O Ministério da Agricultura declarou, em 25 de junho de 2020, estado de emergência fitossanitária no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina devido ao risco de surto de gafanhotos nas áreas produtoras dos dois estados.
Conforme a pasta, a última medição de distância do Brasil, na sexta-feira (17), a nuvem estava a 270 km da fronteira com o Brasil, se deslocando pela Argentina.
Praga de gafanhotos assolou a África Oriental – combatê-la com agrotóxicos traz novos problemas.
Especialistas reiteram que não a risco para os seres humanos. No entanto, é preciso ter grandes cuidados, pois os gafanhotos podem causar grandes prejuízos para a agricultura local.
Feromônio irresistível causa infestação de gafanhotos, diz estudo.
Os inseticidas Cipermetrina, Fipronil e Tiametoxam estão entre os mais usados no combate a nuvens de gafanhotos, conta o engenheiro agrônomo Leonardo Melgarejo, vice-presidente da regional sul da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA).
Segundo o Senasa, as invasões mais recentes na Argentina ocorreram em 2019 e 2017. Gafanhotos são migratórios, capazes de percorrer até 150 quilômetros em um dia e podendo passar de um estado a outro – ou mesmo de um país para outro – em poucas horas.
Nuvem de gafanhotos
Algumas espécies de gafanhotos que apresentam hábito gregário (vivem em bandos) e migratório, saem em busca de alimento e condições para a reprodução, formando as chamadas nuvens de gafanhoto. Essas nuvens podem conter milhões de indivíduos e percorrer até 150 quilômetros de distância em um dia.
A Bíblia Sagrada retrata no livro de Êxodo, a história das dez pragas do Egito, é possível também encontrar relatos da história no Torá.
As dez pragas do Egito
Primeira praga: a água foi convertida em sangue. ...
Segunda praga: rãs. ...
Terceira praga: Mosquitos. ...
Quarta praga: Moscas. ...
Quinta praga: Peste nos animais. ...
Sexta praga: Úlceras. ...
Sétima praga: Chuva de pedras. ...
Oitava praga: Gafanhotos.
Ratos, baratas e moscas
Isso pode afetar diretamente a economia humana, pois 75% dos nossos alimentos são polinizados por insetos voadores. Mas os mesmos mecanismos que prejudicam alguns insetos, favorecem algumas pragas como baratas, moscas e mosquitos.
O Apocalipse de João prevê a luta final entre o Bem e o Mal, entre Deus e o diabo. As forças malignas serão formadas por um exército gigantesco, comandado por um anticristo, o demônio-mor em pessoa. Elas serão derrotadas por Jesus, que reinará por mil anos, com Satã acorrentado por todo esse período.
QUE TIPO DE GAFANHOTO JOÃO BATISTA COMIA? ... e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre ”: (Mateus 3:4).
“O gafanhoto de que se alimentava João Batista era o único inseto saltador que se conhece hoje ou era alguma planta com esse nome?” De acordo com o conciso Dicionário Bíblico, há, pelo menos nove termos nos originais da Bíblia como designativos desse inseto.
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