A Figura 1 mostra a Espiral do Conhecimento que ilustra os quatro processos de conversão do conhecimento: Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. No caso da Matsushita, a “Socialização” se dá quando Tanaka aprende os segredos tácitos do padeiro do Osaka International Hotel.
2.4 Os Quatro Processos de Conversão do Conhecimento Nonaka e Takeuchi (1997) definem quatro processos para se criar conhecimento organizacional, por meio de interação e conversão entre conhecimento tácito e explícito: socialização, externalização, combinação e internalização.
Assim, é possível dizer que existem quatro modos diferentes de conversão do conhecimento que são: Socialização: de conhecimento tácito para tácito; ... Combinação: conhecimento explícito em explícito; Internalização: do conhecimento explícito para o tácito.
De acordo com Carvalho (2012), podemos considerar que a Figura 3 e os quatro modos de conversão do conhecimento como sendo o modelo SECI (Socialização, Externalização, Combinação e Internalização) de Nonaka e Takeuchi.
O procedimento comum ordinário é o padrão no processo de conhecimento, sendo que todos os outros procedimentos (sejam especiais ou sumário) são variações dele. Os processualistas dividem o procedimento ordinário em quatro fases: fase postulatória, fase saneadora, fase instrutória e a fase decisória.
Silva, Soffner e Pinhão (2004) a respeito dos modos de conversão do conhecimento: DE TÁCITO PARA TÁCITO: Socialização – processo de criar conhecimento tácito comum a partir da troca de experiência. DE TÁCITO PARA EXPLÍCITO: Externalização – processo de articular conhecimento tácito em conceitos explícitos.
É a conversão do conhecimento explícito em conhecimento tácito. Ele é criado através da interpretação dos conhecimentos explícitos que estão em manuais, livros, normas, comunicados e diversos tipos de documentos que estão na empresa.
Os principais responsáveis pela criação deste conceito, que também pode ser chamado de Espiral do Conhecimento, são os professores Ikujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi, que falaram bastante sobre o tema em seu livro “The Knowledge-Creating Company”.
Isso quer dizer que a organização deve processar o conhecimento explícito e capacitar o indivíduo de modo que ele seja capaz não só de assimilar esse conhecimento, como também de incorporá-lo ao seu conhecimento tácito. Essa fase do processo descreve o modo de conversão do conhecimento explícito em conhecimento tácito.
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