A opção de grande parte dos árabes no Brasil foi pelo comércio. Embora muitos dos imigrantes fossem de origem camponesa, a miséria que enfrentavam no meio rural no Oriente Médio fizeram com que os árabes preferissem se estabelecer no meio urbano brasileiro. Assim, muitos deles tornaram-se mascates.
Muitos cidadãos árabes possuem laços, incluindo familiares, com palestinos vivendo na Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Síria e Líbano. ... Alguns casos especiais são os árabes que vivem em Jerusalém Oriental e nas Colinas de Golã, ocupadas e administradas por Israel desde a Guerra dos Seis Dias, de 1967.
Outras regiões que concentram árabes no país são a tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, no sul e os estados do centro-oeste. A maior parte dos imigrantes que vivem em Foz do Iguaçu, no Paraná, são descendentes palestinos que chegaram a partir da década de 1950, segundo Khatlab.
Essa população se distribui ao longo de todas as regiões do território brasileiro. Segundo a pesquisa, 39% dos árabes residem na região Sudeste, 32% na região Nordeste, na região Sul estão 17% deles, outros 6% moram na região Norte e 5% deles na região Centro-Oeste.
O conflito entre árabes e judeus, apesar de atuais, têm origem milenar e carregam uma longa história de desavenças religiosas e de disputa de terras. "Desde os tempos bíblicos, judeus e árabes, que são dois entre vários povos semitas, ocuparam partes do território do Oriente Médio.
Destes palestinos exilados, cerca de 1,9 milhão vivem na vizinha Jordânia, um milhão e meio vivem entre a Síria e o Líbano, duzentos e cinquenta mil na Arábia Saudita, enquanto os quinhentos mil que vivem no Chile formam a maior concentração de palestinos fora do mundo árabe.
Embora eventualmente pratiquem ou se interessem por outras religiões como o espiritismo e o candomblé, os árabes são, essencialmente, formados por muçulmanos, judeus e cristãos.
Geralmente, por influência religiosa, os povos árabes tendem a cobrir mais o corpo do que os Ocidentais. As altas temperaturas também fazem necessário o uso de véus e turbantes a fim de proteger o rosto e a cabeça. As mulheres, costumam se vestir com mais decoro e dificilmente são encontradas com os cabelos descobertos.
De fato a maior parte dos 100 milhões de árabes vivem na Arábia Saudita, Jordânia, Qatar, Kuwait, Oman, Emirados Árabes, Bahrain, Iêmen, Iraque, Egito, Síria, Israel, Líbano, Líbia. Argélia, Marrocos, Sudão, Tunísia e Turquia.
O Escritório Central de Estatísticas de Israel, inclui os residentes árabes permanentes de Israel que não possuem, no entanto, nacionalidade israelense, nos números de seu censo; como resultado, calcula-se o número de árabes em Israel como sendo de 1.413.300 pessoas, ou 19,7% da população do país (2006). [1]
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