Porquê (junto e com acento) é usado para indicar o motivo, a causa ou a razão de algo. Aparece quase sempre junto de um artigo definido (o, os) ou indefinido (um, uns), podendo também aparecer junto de um pronome ou numeral.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
Por que (separado e sem acento) é utilizado no meio das frases. Pode ser a junção da preposição por com o pronome relativo que ou com o pronome interrogativo que, assumindo assim dois empregos diferentes. Sendo pronome interrogativo, é sinônimo de: por qual motivo, por qual razão.
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“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
O porque, junto e sem acento, é utilizado principalmente em orações de resposta e/ou explicações. Tem como objetivo indicar a causa de algo ou a explicação de alguma coisa. Pode ser substituído por pois, visto que, uma vez que, entre outros.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Se a frase for uma pergunta e o pronome “que” for utilizado no final, deve ser acentuado – “o quê”. No entanto, se for apenas usado para mostrar ou realçar algo no começo ou no meio da frase, não deve ser acentuado – “o que”. Agora, caso seja uma expressão de sentimento, ou seja, uma interjeição, é melhor usar “quê”.
5ª dica: Início de frase
Se a frase for uma pergunta e o “por que” vier no início, você vai usar o “por que” separado e sem acento. Por exemplo: Por que você ainda tem dúvidas de gramática? Se a frase for uma resposta e o “porque” vier no início, você vai usar o “porque” junto e sem acento.
Na língua portuguesa, existem 4 tipos de porquês (por que, porque, por quê e porquê) que são empregados da seguinte forma: Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa?
A vírgula é utilizada para separar elementos ou locuções explicativas ou corretivas, como “a propósito”, “além disso”, “digo”,” isto é”, “ou seja” etc.
“Mau” é sempre um adjetivo usado para descrever algo ou alguém de forma negativa. “Mal”, por sua vez, pode ser um advérbio de modo, um substantivo ou uma conjunção. Como advérbio, a palavra indica que algo não foi bem feito. Na forma de substantivo, refere-se à doença, tristeza ou problemas.
Significado de porquês: Plural de porquê, forma utilizada para representar um substantivo.
- Por que: usado no início ou meio das orações. Aparece em frase interrogativas e pode ser substituído pelas expressões “pelo qual”, “ por qual”. Exemplo: este é o motivo por que (por qual) estamos lutando. - Por quê: aparece sempre ao final das frases interrogativas.
Quando usar “porque”
O “porque” junto e sem acento aparece em orações afirmativas que trazem uma resposta ou explicação, indicando a causa de algo. Por funcionar como uma conjunção, ele liga duas orações explicando a relação de causa entre elas.
"Por que" em perguntas e afirmações
É que há toda uma geração de brasileiros que aprendeu o seguinte: por que separado se usa em perguntas; porque junto se usa na resposta. É verdade, mas não é a verdade toda. O correto é acrescentar que por que separado também se usa em respostas e afirmações.
Dica: Mal x Mau
Para não confundir os dois vocábulos, a dica é trocar pelo termo contrário (antônimo): Mal é o contrário de “bem” – Ex.: Ana estava passando mal./Ana estava passando bem. Mau é o contrário de “bom” – Ex.: O vilão do filme era mau./O herói do filme era bom. A maior sala de aula direto da sua casa!
As duas frases estão correctas e têm um sentido muito próximo. A maneira de as distinguir, já que mal e mau se pronunciam da mesma maneira no Brasil, é a seguinte: enquanto mal é advérbio e tem por antónimo bem, mau é adjectivo e antónimo de bom.
Determinante interrogativo – usado sempre antes de um nome, podendo referir-se a coisas ou a pessoas: Ex.: «Que peixe compraste no mercado?» «Que médico operou o teu pai?» Qual – interrogativo O interrogativo qual tem um valor selectivo, ou seja, quando se pretende seleccionar, escolher uma entidade de entre várias.
Enquanto pronome interrogativo, QUÊ é sempre acentuado quando aparece no final das frases. Quando sozinho pode se referir a uma indicação para repetir uma fala, como oi e diz. Exemplos de QUÊ como interrogação: Ele está procurando o quê?
Recomenda-se «como o quê», com acento circunflexo sobre o e, para marcar a sua tonicidade em final de frase, de acordo com indicação do Dicionário Houaiss.
PORQUE: é uma conjunção causal ou explicativa, podendo ser substituída por “pois”, “uma vez que”.
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