A comparação de ima- gens é o método que se destacana identificação, pois é simples e confiável. Este método consiste na compara- ção da documentação odontológica ante-mortem do in- divíduo (ficha clínica, radiografias, tomografias, mode- los, entre outros), com os dados adquiridos na necropsia.
A cavidade oral apresenta um grande potencial para a identificação, e a atuação do especialista em Odontologia Legal é de extrema importância, na medida em que o exame de um corpo por meio da boca e das arcadas dentárias pode ser fundamental em uma perícia criminal, sendo a análise odontológica um meio muito utilizado.
O primeiro caso relatado pela literatura ocorreu em em Paris, houve quase 200 mortos, dos quais 40 restaram sem identificação, neste caso ocorreu a entrada de dentistas para realizar a identificação através dos restos carbonizados, seus supostos pacientes, o que tornou possível a identificação das ...
A identificação funciona, basicamente, pela comparação entre as chapas de raios X feitas pelo dentista do suposto falecido e chapas dos dentes do cadáver tiradas exatamente do mesmo ângulo.
Os métodos rotineiros de identificação utilizam o reconhecimento visual de vestimentas, de objetos pessoais e de impressões digitais, cabelos e dentes. Ainda podem ser usados outros métodos, como as impressões labiais e análises específicas de particularidades morfológicas da dentição (SILVEIRA, 2013).
A identificação humana post-mortem é uma das grandes áreas de estudo e pesquisa da odontologia legal e da medicina legal, pois as duas ciências trabalham com o mesmo material, o corpo humano, em vários estágios: espostejados, dilacerados, carbonizados, macerados, putrefeitos, em esqueletização e esqueletizados, sempre ...
A identificação humana determina a identidade de uma pessoa por meio das características que a diferenciam das demais e que são específicas apenas para si mesma. Os principais métodos utilizados para a identificação humana post-mortem, é papiloscopia, o exame de DNA e a Odontologia Legal.
Uma arcada dentária adulta completa é composta de oito incisivos, quatro caninos, oito pré-molares e doze molares. As arcadas dentárias não possuem o mesmo número de dentes. Isso pode se dar em função de extrações de dentes definitivos ou pela falta natural de dentes, como os últimos molares ou sisos, que não se exteriorizam em todas as pessoas.
Eles serão progressivamente substituídos a partir dos 7 anos pelos dentes definitivos de um adulto, que chegam a somar 32. Uma arcada dentária adulta completa é composta de oito incisivos, quatro caninos, oito pré-molares e doze molares. As arcadas dentárias não possuem o mesmo número de dentes.
São especialmente úteis as irregularidades como dentes tortos, encavalados ou espaçados. “A soma dessas características é que vai fornecer uma base segura para a conclusão dos peritos”, diz outro médico forense, Eduardo Daruge, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Os dentes, além de serem a estrutura mais resistente do corpo – são capazes de resistir à carbonização em temperaturas de mais de 800 ºC – apresentam outra vantagem: é neles que fica preservado por mais tempo o material genético de uma ossada.
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