A osmorregulação nos peixes garante que esses animais mantenham a quantidade adequada de sais e água em seu corpo, apesar da diferença de concentração entre seu corpo e o meio.
Os osmorreguladores de água doce excretam a água por osmose, mas mantêm os sais nela dissolvidos, produzindo uma urina bastante diluída. ... Nos peixes ósseos dulcícolas (de água doce) a concentração do sangue é mais alta do que a do meio, pois eles conseguem absorver sais pelas brânquias, através de transporte ativo.
Osmose na célula vegetal: quando uma célula vegetal se encontra em um meio isotônico, a célula mantém-se flácida. Agora, quando uma célula vegetal está em meio hipotônico, absorve água, mas não se rompe, pois se reveste da parede celular. Assim, a célula torna-se túrgida.
O oposto acontece com um peixe de água doce colocado no mar. A concentração de sais em seu organismo será bem menor que a do ambiente e ele perderá líquido até ficar desidratado. Mas existem espécies que suportam por mais tempo essa mudança de ambiente – como a tainha, que vive em lagos onde a salinidade varia muito.
O corpo está sujeito a uma ingestão contínua e perda de água e eletrólitos. O excesso de eletrólitos e resíduos resultantes da osmorregulação é transportado para os rins e excretado. O processo de excreção ajuda o corpo a manter o equilíbrio osmótico.
As células vivas estão sujeitas a sofrer osmose, um processo físico-químico que as leva a perder ou ganhar água, com variação de volume. Ao longo do processo evolutivo, os animais desenvolveram diversos mecanismos para regular o processo osmótico a que estão sujeitos.
Os peixes de água doce vivem em um meio hipotônico em relação ao seu meio interno. Caso não apresentasse a capacidade osmorregulação, o peixe a) perderia água de seu corpo até que as concentrações fossem equilibradas. b) perderia sais excessivamente. c) absorveria água até que as concentrações fossem equilibradas.
A seguir, relacionamos algumas das principais adaptações dos peixes ao meio aquático. Em geral, os peixes apresentam um corpo fusiforme, ou seja, um corpo que possui as extremidades mais estreitas que o centro. Esse formato hidrodinâmico promove a redução do atrito com a água, proporcionando uma melhor movimentação no ambiente.
Como os corpos tendem a estar sempre em equilíbrio, o peixe acabará absorvendo mais água por osmose e não terá como eliminá-la, por causa de seu rim pouco desenvolvido. Ele inchará, podendo até explodir. O oposto acontece com um peixe de água doce colocado no mar.
Para sobreviver nesses locais, o animal necessita, por exemplo, estar adaptado à locomoção nesse meio e, para isso, apresenta formas de vencer a resistência do atrito e a ação da gravidade, e garantir uma captação de oxigênio eficiente do meio. A seguir, relacionamos algumas das principais adaptações dos peixes ao meio aquático.
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