Basta usar uma folha de papel na horizontal e canetinhas ou lápis coloridos, por exemplo. Lembre-se de instruir os alunos sobre a necessidade de colocar no centro da folha o tema que será mapeado e pedir que todos puxem as informações a partir desse ponto central.
Como fazer um mapa mental: passo a passo
Além de atuar no raciocínio, o mapa mental também ajuda no processo de memorização em longo prazo. Isso acontece a partir do momento da estruturação do mapa. Elementos como cores, desenhos, símbolos e informações segmentadas, fazem com que o cérebro raciocine e grave os dados com mais facilidade.
O mapa mental trabalha com comparações, síntese de informações e hierarquização. Essa metodologia pode facilitar o entendimento de informações complexas, fazendo com que os estudantes possam criar ou conectar ideias.
Vamos ver o passo-a-passo!
Como configurar e usar o MindMeister
Por isso, é importante que o professor utilize alguns mapas temáticos e “destrinche-os” em sala de aula. Podem ser utilizados os mapas existentes no próprio livro didático, em capítulos sobre a economia, urbanização, população, relevo e outros temas, ou até mesmo outros mapas disponibilizados na internet.
Os mapas mentais mantêm os alunos mais envolvidos com as aulas e os ajudam a organizar conteúdos que podem soar desafiadores!
Para ele, um dos principais aspectos positivos do uso dos mapas mentais nas aulas é a desmistificação da cartografia como um simples desenho que reproduz fielmente a superfície da Terra.
Afinal, seja nos estudos, no trabalho ou em qualquer outra atividade, é preciso “amarrar” o conteúdo para que tudo fique bem alinhado. Para isso, o uso dos mapas mentais é uma ótima forma de estruturar conhecimentos e organizá-los. Além disso, eles auxiliam na fixação de dados, permitindo um aprendizado mais completo.