“O cachorro precisa de um tempo para entender e aceitar que há um novo integrante na casa”, diz.
Além de imunizações regulares e idas ao veterinário, ter dois cachorros ao mesmo tempo não custa muito mais do que ter apenas um. Isso é possível pois os cachorros compartilham muitos dos seus suprimentos, incluindo brinquedos, camas, tigelas de água, produtos de higiene, sacos maiores de comida e guloseimas.
O ideal é que você segure o cão mais velho com uma guia e outra pessoa aproxime o recém-chegado também com uma guia. Eles devem se cheirar para que possam se acostumar um com o outro. No quarto dia eles devem interagir sem barreiras ou guias, mas devem ser supervisionados pelos tutores.
Considerando o porte do cachorro, ela diz que uma fêmea de pequeno porte costuma ter entre dois a três filhotes no mesmo parto. No entanto, estima-se que fêmeas pequenas possam gerir até seis filhotes numa única ninhada.
Diz a lei que podemos ter, em apartamentos ou casas urbanas, até 3 cães ou 4 gatos, não podendo exceder, no total, 4 animais por casa.
Usando coleira e guia, leve seu atual cãozinho para passear e, durante o passeio, peça para alguém de quem seu pet já gosta para trazer o novo bichinho (também na coleira e na guia). Continue o passeio normalmente, com todos os animais juntos, mas deixe o cão mais antigo andar um pouco a frente do novato.
Talvez a forma mais fácil e menos traumática para se apresentar um novo cão à sua matilha seja levando todo mundo para dar um passeio. Um território neutro costuma fazer milagres nas relações caninas. Se você está adotando um peludo adulto, é só colocar todos os seus cachorros nas guias e levá-los para dar uma volta.
Se você estiver pensando em ter um segundo cão, prepare-se, portanto, para o novo cão ser mais parecido com cachorro e menos com gente. O primeiro cão costuma entender melhor o que nós falamos e fazemos, procura mais a atenção de pessoas do que de outros cães e costuma ser menos possessivo com seus brinquedos.
Ter só dois cães é muito mais seguro do que ter três, quatro, etc. Em grupos grandes, muitas vezes o cão que está perdendo a briga é atacado pelos demais e, nesse caso, a conseqüência costuma ser grave.
A competitividade sem controle aumenta drasticamente os comportamentos indesejados, como pular nos donos e nas visitas, correr atrás do gato da casa, etc. Mas, por outro lado, a competitividade pode levar cães sem apetite a comer mais e cães medrosos a se tornarem mais corajosos.
Mas é preciso lembrar que mais bagunça é também mais alegria e mais bem-estar para o cão. É normal e aceitável que haja alguma agressividade entre os cães que vivem numa mesma casa. Mas, em certos casos, as brigas resultam em machucados sérios que podem, inclusive, levar à morte.
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