Oficialmente, os cuidados paliativos surgiram como prática na área da saúde na década de 1960 no Reino Unido com a médica, enfermeira e assistente de saúde Cicely Saunders, que dedicou sua vida ao trabalho para alívio do sofrimento humano.
O Rio Grande do Sul foi o primeiro Estado brasileiro a contar com um Serviço de Cuidados Paliativos. Em 1983, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, anexou um Serviço de Cuidados Paliativos ao seu “Serviço de Dor”, coordenado pela Dra. Miriam Martelete.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e atualizado em 2002, “Cuidados Paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da ...
Seus princípios são: Promover o alívio da dor e de outros sintomas. Afirmar a vida e considerar a morte como um processo natural. Não acelerar nem adiar a morte. Integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado ao paciente.
Os Cuidados Paliativos surgiram oficialmente como prática distinta na área da atenção em saúde na década de 1960, no Reino Unido, tendo como pioneira a médica Cicely Saunders.
O que é Paliativo: A palavra "paliativo" tem origem no latim pallium, que metaforicamente significa tapar, disfarçar ou encobrir, mas também quer dizer cobrir, amparar, abrigar. Paliativo pode ser uma medida tomada para determinada situação que apenas disfarça e não resolve o problema.
O pioneiro foi iniciado em 1983, pela Dra. Miriam Martelete, do Departamento de Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 1986, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, surgiu o Serviço de Dor e Cuidados Paliativos.
Quais são os principais erros em cuidados paliativos?
Enquanto a medicina curativa tem como objetivo a resolubilidade de determinada doença, o cuidado paliativo se resume à prevenção e controle de sintomas para todos os pacientes e suas respectivas famílias, que enfrentam alguma doença grave incurável, que ameaça a continuidade da vida.
Os cuidados paliativos destinam-se a várias idades e patologias. A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos identifica quais os doentes destinatários dos cuidados paliativos: Com malformações congénitas ou outras situações que dependam de terapêutica de suporte de vida ou apoio de longa duração.
Nesta investigação foram realizadas 9 entrevistas: uma à médica/directora do serviço, uma ao fundador do serviço, e sete aos enfermeiros do serviço. Este serviço foi seleccionado a nível nacional, não só pelo fácil acesso geográfico, mas também por ser o serviço pioneiro de cuidados paliativos em Portugal, que remonta ao ano de 1992.
Surgiram, assim, os cuidados paliativos, que estão orientados por objectivos muito particulares. A medicina paliativa privilegia uma abordagem holística, de cuidados totais, centrada não só no doente terminal como também na sua própria família.
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