Os aromas primários do vinho aparecem após a fermentação. Alguns são oriundos da uva outros são criados durante a fermentação. São cheiros que remetem, no geral, à frutas e flores. Pode variar entre frutas verde, cítrica, de caroço, tropical, vermelha, preta, seca, herbáceo, ervas e especiarias.
Os vinhos são classificados de acordo com a classe, cor e teor de açúcar. Para identificar a procedência do vinho, ou como dizem os especialistas: o terroir (local onde foi produzido), o consumidor deve observar no rótulo da garrafa o nome da vinícola, data da safra e o nome da uva.
Entre os aromas de vinho primários, estão: florais (jasmim, rosa), vegetais (ervas frescas, pimentão), frutadas (frutas vermelhas, maçã), de especiarias (pimenta, tomilho) e minerais (pedra de isqueiro, giz).
Estas diferentes interpretações da fruta também podem ser encontradas no vinho, dependendo do nível de maturação das uvas. Por exemplo, em um vinho rosé de Merlot frequentemente aparece uma nota de morango fresco, enquanto que em um tinto da mesma cepa a tendência é um morango mais doce, como de compota.
Uma boa nota de degustação deve detalhar todos os aspectos de sabor de um vinho, passando pela presença que a bebida faz em boca (corpo), sua doçura, acidez, taninos e o tão aguardado final de boca.
Os vinhos rosados normalmente, no que diz respeito aos aromas de frutas, tem um espectro entre um tinto leve e um branco, sendo muito comum os aromas de frutas vermelhas (ex: framboesa) e amarelas (ex:pêssego). Com um pouquinho de treino você pode perceber tudo isso.
O Cabernet Sauvignon do Chile, por ser cultivado em grande altitude, é o melhor, o mais rico em antioxidantes. Outros vinhos benéficos são Pinot Noir e Shiraz. Os italianos, surpreendentemente, têm concentração média de antioxidantes, e o Zinfandel tinto da Califórnia está entre os de concentração mais baixa.
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Uma boa nota de degustação deve detalhar todos os aspectos de sabor de um vinho, passando pela presença que a bebida faz em boca (corpo), sua doçura, acidez, taninos e o tão aguardado final de boca.
Uma subdivisão comum, no caso dos vinhos tintos, são as frutas vermelhas (morangos, framboesas, cranberry, groselhas) e as frutas negras (ameixa, amora, cassis, mirtilo).
Celito Guerra, enólogo pesquisador da Embrapa, explica que os aromas primários dos vinhos são provenientes de compostos químicos voláteis como os carotenóides, terpenóis e pirazinas. “O termo ‘primários’, nesse caso, quer dizer os aromas de cada variedade de uva e do suco que ela produz, que será o mosto a ser fermentado.
Tal classificação, aliás, não quer dizer que não tenha aroma algum, apenas que seus cheiros são menos pronunciados. Chardonnay, Riesling e Pinot Grigio são exemplos de nãoaromáticas, e Moscato e Sauvignon Blanc, das aromáticas.
A divisão dos aromas para a degustação obedece a uma regra básica: aromas primários – aqueles que vêm das uvas; aromas secundários – oriundos do processo de fermentação; e aromas terciários – formados na maturação e envelhecimento do vinho.
Algumas são boas para comer (Rubi, Itália, Thompson), outras são boas para fazer suco (Isabel, Bordô) e outras ainda são ideais para fazer vinho, como a Merlot, a Cabernet Sauvignon, a Chardonnay e a Pinot Noir. Infelizmente, poucos assuntos complicam mais a vida de quem aprecia vinhos do que entender os cheiros (também chamados de aroma e buquê).
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