A alienação moral e a massificação cultural só são superados através da educação ativa, ou seja, quando o individuo busca conhecimento e passa a entender esses processos no mundo.
O ser é a posição, a afirmação de si, o movimento de persistência no próprio ser que, no ente humano, impõe interesse por si e indiferença diante dos outros.
Lévinas sustenta a ideia de que a Ontologia só pensa a alteridade, reduzindo-a ao registro do Mesmo, chegando mesmo a vê-la como filosofia do poder e como egologia. Mesmo a tradição fenomenológica que privilegiou o ver teria permanecido ainda no reino do Mesmo já que a visão é ainda procura de uma adequação.
A opção pelo pensamento de Levinas, deve-se ao fato de este filósofo, ao longo de sua trajetória intelec- tual, realizar uma profunda reconstrução da subjetividade na perspectiva ética da relação com o Outro, além de fazer de sua filosofia uma refinada discussão sobre a complexa questão da alteridade, expondo os ...
Segundo Emmanuel Levinas e Jean Paul Sartre, para superar a alienação moral e a massificação é necessário a educação. É a educação que privilegia o questionar filosófico da realidade.
As ideologias se referem à consciência prática indispensável à ação social. ... Também foi analisado como a alienação interfere em práxis educativas voltados à qualificação para identificar e para criticar as ideologias relevantes à prática social.
O outro é um conceito, um efeito do pensamento. ... Em outras palavras, no âmbito de uma filosofia da representação, como é a filosofia cartesiana e toda a filosofia hegemônica, desde suas origens até nossos dias, o outro não passa de algo que eu mesmo crio, no pensamento. O outro sou eu mesmo.
Enquanto fenômeno, o outro é sempre, para Lévinas, um certo não-fenômeno, "sua presença (é) uma certa ausência" (Derrida 1967, p. 135). Não apenas a morte enquanto tal não se deixa experimentar positivamente pelo Dasein, mas também o outro foge ao seu entendimento, ao seu domínio.
A epifania como revelação destaca o valor em si presente no próprio rosto. É neste sentido que Lévinas, em Ética e infinito, demonstra que não se pode fazer uma descrição fenomenológica do rosto, visto que ele na sua epifania se expressa e é capaz de falar por si e o seu dizer revela sua própria significação ética.
Desenvolveu uma filosofia baseada na ideia de Alteridade. Segundo Lévinas, quando o outro é percebido como Alteridade torna-se absolutamente Outro, incompreensível, transcendente e incontornável, fonte das grandes experiências de vida e base genuína da ética.
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