A forma correta é vice-presidente. Escrevem-se com hífen todas as palavras compostas pelo elemento de formação de palavras vice-: vice-presidência, vice-rei, vice-almirante.
O prefixo vice- tem origem latina e exprime as ideias de substituição, sucessão, alternativa, assim como indica alguém que está abaixo de outro. Sempre deve ser seguido por hífen. Portanto, o correto é vice-presidente, com hífen.
O hífen é usado na formação de palavras por derivação prefixal. De acordo com a nova ortografia, a regra base indica que o hífen é utilizado quando o prefixo termina com a mesma letra que começa a segunda palavra ou quando a segunda palavra começa com h.
# Utilizamos o hífen quando o prefixo terminar em consoante e a segunda palavra começar com a mesma consoante. # Com o prefixo “-sub”, diante de palavras iniciadas por “r”, usa-se o hífen. # Diante dos prefixos “-além, -aquém, -bem, -ex, -pós, -recém, -sem, - vice” usa-se o hífen.
Utiliza-se hífen para separar uma palavra composta sempre que a segunda for um substantivo e quando ambas formarem um único conceito ou significado.
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Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Não se emprega mais o hífen em locuções substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuntivas.
Exemplos com hífen - segunda palavra começa com a mesma letramicro-organismo;micro-ondas;contra-ataque;contra-atacante;anti-inflamatório;sobre-exaltar;sobre-erguer;extra-amazônico;
Exemplos: além-mar; recém-casado; sem-vergonha. 1.6 Em qualquer tipo de locução o hífen deixou de ser empregado. Aero; agro; anti; auto; arqui; circum; co; contra; des; entre; ex; hidro; hiper; in; inter; mini; pan; pós; pré; pró; pseudo; sub; semi; super; tele; ultra; vice.
O prefixo ex- tem origem latina e exprime as ideias de separação, afastamento. O substantivo que lhe segue indica aquilo que alguém foi mas já não é. Sempre deve ser seguido por hífen, ou seja, diante de qualquer palavra.
A reforma ortográfica cassou o tracinho dos compostos por justaposição com um termo de ligação. São em geral três palavras que, soltas, nada têm a ver uma com as outras. Mas, juntas, formam um terceiro vocábulo. É o caso de pé de moleque.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
Por que (separado e sem acento) é utilizado no meio das frases. Pode ser a junção da preposição por com o pronome relativo que ou com o pronome interrogativo que, assumindo assim dois empregos diferentes. Sendo pronome interrogativo, é sinônimo de: por qual motivo, por qual razão.
PORQUE: é uma conjunção causal ou explicativa, podendo ser substituída por “pois”, “uma vez que”.
Na língua portuguesa, existem 4 tipos de porquês (por que, porque, por quê e porquê) que são empregados da seguinte forma: Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa?
Porque é uma conjunção subordinativa causal ou explicativa, unindo duas orações que dependem uma da outra para ter sentido completo. Quando usar por que? Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.
A vírgula é utilizada para separar elementos ou locuções explicativas ou corretivas, como “a propósito”, “além disso”, “digo”,” isto é”, “ou seja” etc.
Plural: pés-de-moleque. Grafia no Brasil: pé de moleque. Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: pé de moleque.
Quando a expressão indica um dinheiro que uma pessoa tem guardado, uma poupança, ela tem hífen. Ex: Estou fazendo um pé-de-meia para a minha aposentadoria. Trata-se de uma exceção à regra trazida pelo Acordo Ortográfico.
Reforma ortográfica
Depois do acordo ortográfico, a grafia passou a ser pé de moleque, sem hífen. A regra também vale para pé de vento, pé de cabra, dia a dia, olho de sogra, camisa de força, fim de semana, cara de pau, mão de obra e outros compostos que apresentam elementos de ligação. ATENÇÃO!
a)os prefixos “ex-”, “sota-”, “soto-”, “vice-” e “vizo-”: Exemplos do Acordo Ortográfico: ex-almirante, ex-diretor, ex-hospedeira, ex-presidente, ex-primeiro-ministro, ex-rei, sota-piloto, soto-mestre, vice-presidente, vice-reitor, vice-rei.
Pessoa que já foi presidente. Plural: ex-presidentes. Plural: ex-presidentes.
Significado de Ex-marido
substantivo masculino Aquele que deixou de ser marido de alguém, que não está mais casado com essa pessoa; ex-cônjuge. [Gramática] Também usado na sua forma reduzida ex: fui casada, mas desde que me separei nunca mais estive com meu ex. Etimologia (origem da palavra ex-marido).
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