O FEG é uma alteração antiestética que se propaga abaixo da superfície da pele. Desenvolve- se principalmente a partir de alterações na circulação sanguínea e linfática, provocando mudanças estruturais no tecido adiposo subcutâneo, no colágeno e nos proteoglicanos adjacentes.
O fibro edema gelóide (FEG) é conhecido popularmente por um termo como celulite, considerada uma doença do tecido conjuntivo, pode-se afirmar que há diversos fatores que colaboram para o quadro dessa afecção inestética, como por exemplo, fatores genéticos, étnicos, sexuais, hormonais e emocionais.
Segundo Meyer[3], o FEG, conhecido popularmente como celulite, afeta cerca 80-90% das mulheres após a puberdade, mas sua etiologia é complexa e envolve aspectos multifatoriais. O FEG inicia com um aumento de líquido dentro do adipócito, com conseqüente mudança no seu pH e alterações nas trocas metabólicas.
Introdução: O FEG pode ser diagnosticado pelo PAFEG (Protocolo de avaliação do Fibro Edema Gelóide) e o sensor de infravermelho, que avalia o grau dessa alteração.
A utilização do ultrassom no FEG está diretamente ligada a neovascularização, ocorrendo um aumento da circulação, rearranjo e aumento da extensibilidade das fibras colágenas, melhorando assim as propriedades mecânicas do tecido [1].
Grau I: A celulite só é visível através da compressão do tecido ou da contração muscular voluntária. Grau II: Compressões visíveis mesmo sem a compressão dos tecidos. Grau III: O grau de acometimento pode ser visto com o indivíduo em qualquer posição, sendo característico o aspecto de casca de laranja ou acolchoado.
O tratamento do FEG inclui a utilização de cosméticos, a aplicação de ultrassom terapêutico, a drenagem linfática manual e a radiofrequência (RF). Objetivo: Analisar os desfechos aumento/dimi- nuição da área acometida e/ou melhora/piora do aspecto do FEG proporcionados pelo tratamento com RF.
Trata-se de uma patologia caracterizada pela tendência do paciente a apresentar aumento de volume bilateral e simétrico dos membros inferiores, em decorrência de uma deposição subcutânea de gordura. Nela, há retenção hídrica e uma possível relação genética.
O fibroedema geloide (FEG), popularmente conhecido como “celulite”, é uma afecção do tecido dérmico e subcutâneo que provoca alterações lipodistróficas com resposta esclerosante, resultando no aspecto pouco estético.
O FEG é classificado em quatro graus ou estágios de acordo com a histopatologia e mudanças clínicas. No grau 1 (um) o paciente é assintomático e não há alterações clínicas, aparência de “casca laranja” na pele visível pelo teste do pinçamento ou devido à contração muscular.
Para Guirro & Guirro (2004) não dápara falar de uma causa, pois é praticamente impossível isolar cada um desses fatores, que somados, contribuem para o aparecimento do FEG.
O FEG, além de ser desagradável aos olhos do ponto de vista estético, ocasionando problemas de ordem psicossocial, originados pela cobrança dos padrões estéticos dos dias atuais, pode, XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba 2
O FEG é uma afecção bastante incidente na população como um todo, sendo o gênero feminino o mais acometido, tendo uma prevalência entre 85% e 98% em todas as raças. Essa prevalência é demonstrada após o marco da puberdade (AVRAM, 2004).
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