A relação-capital pressupõe a separação entre os trabalhadores e a propriedade das condições da realização do trabalho”.
Há duas relações sociais básicas que são constitutivas do capitalismo: a dominação exercida pelo capital sobre o trabalho, que define uma relação de exploração, e a disputa entre frações do capital pelo controle dos mercados, que estabelece uma relação de concorrência.
No sistema capitalista, os proletários trabalham para os burgueses e recebem um salário em troca de sua força de trabalho. O trabalho assalariado no capitalismo é fundamental para a manutenção do sistema, afinal, é com o salário que os trabalhadores compram bens e serviços e garantem o funcionamento do sistema.
Nela, a oficina e as ferramentas pertencem ao capitalista e ocorre uma divisão do trabalho. Para obter um maior volume de produção é aplicada a técnica da divisão do trabalho. Desta maneira são economizados materiais, com aplicação de movimentos específicos, repercutindo assim numa maior velocidade de produção.
Marx, em sua obra O capital, diz que o processo de trabalho na sociedade capitalista ocorre sob o controle do capital e que os processos de produção são incessantemente transformados sob o ímpeto da principal força norteadora dessa sociedade: a acumulação de capital.
A consequência dessa divisão do trabalho foi a possibilidade de acumulação de capital pelo burguês, decorrente da exploração da mais-valia produzida pelo trabalhador, que consistia no pagamento de um valor pelo tempo de trabalho menor do que ele produziu durante toda sua jornada.
As mudanças nas relações entre capital e trabalho interferem diretamente nas políticas sociais, cujos efeitos são devastadores para a proteção social, acentuando os seus aspectos de precarização, seletividade e atendimento pontual diante das demandas sociais.
Há aqui uma relação patrilinear e hierárquica (de subordinação) entre o Estado e o Direito. ... De qualquer modo, o Estado Moderno nasce pautado por essa busca de centralidade, concentração e centralização do poder que servirá imensamente ao desenvolvimento do sistema capitalista de produção.
Com base nos textos, a relação entre trabalho e modo de produção capitalista é baseada na desvalorização do trabalho especializado e no aumento da demanda social por novos postos de emprego. fundada no crescimento proporcional entre o número de trabalhadores e o aumento da produção de bens e serviços.
Um dos maiores teóricos da importância da propriedade dentro do modo de produção capitalista foi o inglês John Locke (1632-1704). Todo trabalho realizado dentro do modo de produção capitalista é compensado com o dinheiro.
Assim, o capitalismo é dividido em três grandes fases: o capitalismo mercantil, o capitalismo industrial e o capitalismo financeiro. Cada etapa recebe o nome da atividade econômica mais importante do momento: comércio, indústria e transações financeiras.
Desta forma, se compreende que as transformações ocorridas no modo de produção e nas relações de trabalho têm importância fundamental para a compreensão do movimento histórico que determina as relações entre os homens, com particularidades econômicas, sociais, políticas e culturais em cada contexto histórico.
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