Para classificar as pimentas mais ardidas é utilizada a escala de Scoville. Criada em 1912 pelo farmacêutico Wilbur Scoville, essa escala ranqueia as pimentas de acordo com a quantidade de água com açúcar necessária para diluição de uma porção de pimenta até que ela não arda mais.
De sabor muito característico, as pimentas fazem sucesso na mesa de muita gente. São cheias de vitaminas, entre elas A, C e B6, além de ferro e potássio. É considerada um alimento antioxidante, que ajuda no combate aos radicais livres – responsável pelos sinais de envelhecimento e por enfraquecer o sistema imunológico.
Confira agora as 10 pimentas mais ardidas do mundo
As 18 pimentas mais fortes do mundo (que ardem como o inferno)
Como é medido o grau de ardência das pimentas? Quem ama essa iguaria, com certeza já ouviu falar sobre a Escala de Scoville, nome dado ao método desenvolvido por Wilbor Scoville para mensurar a picância das pimentas.
Já a savina-vermelha, uma espécie modificada, chega a 577 mil, e a pimenta mais ardida do mundo, carolina reaper, a 2.200.000 unidades. Além do método sensorial, a concentração de capsaicina pode ser medida de maneira mais precisa com a Cromatografia Líquida de Alta Pressão (HPLC).
Antes de 1912, não havia um método amplamente utilizado para medir a picância de uma pimenta. Para realizar o teste uma solução do extrato da pimenta é diluído em água de açúcar até que a ardência não seja mais detectável para um grupo de cinco provadores.
São os amantes de pimentas. Segue abaixo um menu destas frutas, seguido pela sua posição no ranking de ardência:
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