Resultado do cruzamento entre as raças Holandesa e Angus, permitiu criar animais que nascem sem chifre. O objetivo é o maior bem-estar animal! ... A mudança foi feita com o gado leiteiro da raça Holstein. Os animais “receberam” o gene de outra raça, a Angus, um dos únicos bovinos que já nascem sem chifres.
Vaca Mocha é uma personagem do Sítio do Picapau Amarelo. É uma das vacas do gado do Sítio do Picapau Amarelo que ajudam no fornecimento de leite. É dito que o seu leite é o usado para fazer o tão famoso bolo da Tia Nastácia.
O chifre da vaca é o orgão animal mais debatido, o que é ao mesmo tempo fascinante e perturbador. Muitas vacas ou bois já não possuem chifres, pois foram removidos logo nos seus primeiros anos de vida ou devido a mutações genéticas, seus chifres já nem crescem mais.
Eles acreditam que os chifres permitem que as vacas se reconheçam e desempenhem um papel na comunicação, digestão, manutenção e regulação da temperatura corporal. É perfeitamente possível criar gado com chifres livremente, desde que haja espaço suficiente para que os animais possam se mover sem esforço ou lesão.
Podemos citar o veado, o alce e o caribu como animais que possuem chifres. Essas estruturas são encontradas normalmente em machos, sendo poucas as espécies que possuem fêmeas com chifres. Entre as fêmeas que apresentam chifres, podemos citar as renas.
A vaca é um bovino fêmea que dá luz à bezerros. Um boi é um bovino macho inapto para a prenhez. O termo "bovino" é usado para descrever um animal pertencente ao grupo do gado.
Os animais usam os chifres como arma para se proteger dos inimigos. Usam-nos também nas lutas com outros animais da sua espécie. Em alguns tipos de animais somente os machos têm chifre. Em outros, ele está presente tanto nos machos quanto nas fêmeas.
Caso o chifre de algum animal venha a se quebrar, é necessário entrar em contato com o veterinário para o reparo ser efetuado o mais rápido possível.
Cornos ou chifres são apêndices da cabeça de alguns mamíferos. Podem ter forma pontiaguda, como no boi, são constituídos por queratina e são estruturas permanentes e crescem de modo contínuo, não sendo trocados durante a vida do animal.
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Nos chifres, à medida que eles crescem, ocorre o revestimento da camada de veludo e, diferentemente dos cornos, eles costumam ser trocados anualmente. A troca ocorre quando o chifre está “maduro”, havendo a interrupção da circulação no veludo, assim essa estrutura morre e vai saindo dos chifres, deixando o osso exposto.
Chifres diferenciados são observados nos antilocapras (ungulados artiodáctilos nativos da América do Norte). Eles apresentam projeções ósseas recobertas por pele, mas esta forma um estrato córneo ao redor do osso, constituído de queratina. Nesses animais, o núcleo ósseo é permanente, mas a capa córnea se renova anualmente.
No geral, tanto os chifres como os cornos são derivados do osso frontal do crânio, mas apenas os chifres costumam ser ramificados. Os cornos são recobertos por queratina e os chifres por uma camada de pele altamente vascularizada, denominada veludo.
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