As tomadas são classificadas da seguinte maneira: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N e O. Cada tipo tem uma forma e quantidade de pinos. Na Europa, por exemplo, os tipos mais utilizados são o C e o F, ambos com dois pinos redondos. Nos Estados Unidos o mais comum é o tipo A ou B, com pinos chatos.
Lista prática para viajantes: tomadas e voltagem de cada país
| País/região | Tipo de plug usado no país/região | Voltagem no país/região |
|---|---|---|
| Brasil | C, N | 1 V |
| Brunei | G | 240 V |
| Bulgária | C, F | 230 V |
| Burkina Faso | C, E | 220 V |
Plugues de tomadas ao redor do mundo
O terceiro pino da tomada, também conhecido como “terra”, é responsável por levar a energia excedente para o solo, desmagnetizando o aparelho e evitando acidentes ou problemas maiores.
Em compensação, plugues do tipo C podem ser utilizados sem problemas nessas tomadas. Usado na Dinamarca e Groenlândia, com suporte a plugues do tipo C. Além disso, é a tomada mais simpática do mundo. Encontrado na Itália, China e alguns países do norte da África, traz três pinos redondos em linha.
Brasil – Tipo N O padrão brasileiro são as tomadas de 3 pinos para os aparelhos que necessitam de aterramento, como: ar condicionado e computadores, e todos os aparelhos que apresentam risco de choques. Já para outros aparelhos, o plug de tomada é o antigo, com dois pinos.
Você sabe quantas tomadas são necessárias para cada cômodo? A NBR 5410, que é a norma que estipula as condições adequadas das instalações elétricas, estipula que pelo menos uma tomada deve ser instalada a cada oito metros quadrados. Nos quartos e salas, o ideal é que se tenha um ponto de tomada a cada 5 metros.
Pensando nisso, e tentando decifrar o porque, vamos mostrar os diferentes tipos de tomada encontrados ao redor do mundo. Desde o final do século 19, países começaram a escolher, de maneira completamente alheia ao resto do mundo, plugues de tomadas próprios.
Com a tomada padrão, em novo formato de poço, sextavada (talhada em seis faces), os consumidores, principalmente as crianças, não correrão mais o risco de tomar choques elétricos. Outras vantagens são a de que o padrão promove a adaptação de voltagens diferentes que existem, hoje, em nosso país e ajuda a combater o desperdício de energia.
Lucas Machado, engenheiro eletricista da empresa Steck, explica que trocar simplesmente uma tomada por outra não é a solução. "Para converter o uso, é preciso que o circuito ligado à tomada esteja preparado para receber os aparelhos, o que requer auxílio profissional", completa.
Existem as tomadas industriais que servem geralmente para alimentar motores e outras máquinas elétricas de grande porte. A maioria dessas máquinas necessitam de 3 fases para o seu funcionamento além do neutro (para cargas do tipo Y) e as vezes aterramento, por isso possuem 4 ou 5 conexões.
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