Os anticorpos são produzidos pelos linfócitos B, que se originam na medula, sendo distribuídos pelo organismo inteiro através do sistema linfático.
Os anticorpos policlonais são aqueles produzidos como resultado de uma resposta imune a um antígeno, que geralmente implica na ativação de múltiplas células B, todas as quais se dirigem a um epítopo específico nesse antígeno. Estes anticorpos se caracterizam por ter diferentes especificidades e afinidades de epítopo.
A cinética de eliminação do antígeno do corpo após a primeira administração é mostrada na Figura 1.
Cada organismo reage de uma forma, dependendo de fatores como a faixa etária e o próprio sistema imunológico da pessoa. Em geral, em duas semanas após a segunda dose estaremos protegidos, pois esse é o tempo que nosso sistema leva para criar anticorpos neutralizantes, que barram a entrada do vírus nas células.
Os anticorpos podem existir em diferentes formas conhecidas como isótipos ou classes. Nos mamíferos existem cinco isótipos diferentes de anticorpos, conhecidos como IgA, IgD, IgE,IgG e IgM com diferentes cadeias pesadas.
Elas podem ser encontradas no plasma, em compartimentos citoplasmáticos, na superfície de algumas células, no líquido intersticial e até mesmo no leite materno. Os anticorpos são produzidos por plasmócitos, que se formam após a diferenciação de um leucócito chamado de linfócito B.
Ao vacinar uma pessoa, o corpo começa a produzir anticorpos e células de memória. Sendo assim, quando esse micro-organismo entrar em contato com nosso corpo, rapidamente será destruído, uma vez que os anticorpos vão ser produzidos de maneira mais rápida.
Os anticorpos podem ser divididos em monoclonais e policlonais. Os primeiros são produzidos em laboratório a partir de uma população de células derivadas de um único linfócito B, célula do sistema imunológico que faz todos os anticorpos apresentarem uma única especificidade.
Produzir anticorpos monoclonais consiste na obtenção de imunoglobulinas secretadas por células híbridas, derivadas de um único clone específico denominado hibridoma, a partir de prévia imunização de camundongos com o antígeno específico.
Os anticorpos são formados por quatro cadeias polipeptídicas compostas por sequências de aminoácidos. As cadeias são ligadas por pontes de dissulfetos e duas delas são maiores e mais pesadas.
Os anticorpos, diferentemente do que muitos pensam, não são responsáveis pela morte de um organismo causador de doença. Na realidade, eles se ligam aos antígenos, desencadeando diferentes processos. Um deles é a neutralização, em que o anticorpo liga-se ao antígeno, impedindo que este seja capaz de destruir ou infectar células.
Histórico da descoberta dos anticorpos Fases da resposta imune adaptativa Linfócitos B (humoral): os linfócitos B foram assim chamados porque, em pássaros, foram encontradas maduros em um órgão denominado bursa de Fabricius.
O conhecimento adquirido sobre o sistema imunológico, principalmente sobre a produção de anticorpos, conduziu a uma revolução nas técnicas usadas nas ciências biológicas. Atualmente uma grande parte dos métodos bioquímicos e histológicos lança mão desta poderosa ferramenta chamada anticorpo para alcançar os seus objetivos.
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