Uma função injetora é aquela que os elementos de um conjunto domínio de uma função qualquer se relacionam com elementos distintos do contradomínio dessa função. Uma função é considerada sobrejetora quando todo elemento do contradomínio é imagem de pelo menos um elemento do domínio dessa função.
Podemos saber se uma função é sobrejetora ou não apenas analisando seu gráfico. Para isso, basta apenas observarmos se no gráfico sobram valores no contradomínio da função.
Essa função não é bijetora, pois não é injetora. Essa função é injetora, pois elementos de B são “flechados” só uma vez. Essa função não é sobrejetora, pois existem elementos sobrando em B. Essa função não é bijetora, pois não é sobrejetora.
Exemplo 1) Analisando a função definida como vemos que ela não é injetiva, pois existem dois elementos distintos em que não satisfazem a condição de injeção, veja abaixo: Se para dois valores de x distintos obtivermos o mesmo valor em y então esta função não pode ser classificada como injetora. Exemplo 2) Seja a função dada por .
Exemplo: Mostre que a função f (x)=x²-4 não é injetiva. Para mostrarmos que uma função não é injetiva, basta encontrarmos dois valores distintos para x, de forma que a imagem seja igual: Façamos x 1 = 2 e x 2 = -2. Portanto, temos que f (2) = f (-2), com isso f (x) não é injetora.
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