Nós não conseguimos sentir o próprio hálito porque o nosso corpo tem um mecanismo no cérebro que "apaga" os cheiros que são contínuos. O mesmo acontece com o cheiro do seu perfume.
Para realizar o exame há um preparo. O paciente deve ficar sem escovar os dentes por 4 horas, por exemplo. No Hospital, colhe-se o ar da boca do paciente através de uma seringa e injeta-se no aparelho chamado Oralchroma, que detecta a presença e a quantidade dos três principais gases causadores do mau hálito.
Funciona assim: todo mundo tem bactérias na boca, mas quando elas proliferam, se alimentando de restos de alimento ou descamações internas, o resultado é uma bela placa bacteriana e aquele cheiro básico de esgoto.
O bafômetro, por sua vez, funciona a partir de um sensor que mede os efeitos provocados pelos resíduos do álcool etílico no hálito do indivíduo. O sensor é formado por um material cuja condutividade elétrica é influenciada pelas substâncias químicas que se aderem à sua superfície.
A matéria-prima na fabricação dos sensores dos bafômetros são geralmente polímeros condutores ou filmes de óxidos cerâmicos, como óxido de estanho (SnO2), depositados sobre um substrato isolante.
O bafômetro é resultado de experiências iniciadas na década de 40 com dispositivos para análise de álcool no organismo humano, para uso pela polícia. Em 1954, o Dr. Robert Borkenstein da polícia do estado de Indiana inventou o primeiro bafômetro, o tipo de dispositivo de testagem de álcool usado ainda hoje.
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