Para o consumidor que deseja saber se as marcas que usa estão vinculadas ao trabalho escravo, o aplicativo gratuito Moda Livre fornece um banco de dados sobre todas as grifes que já foram autuadas pelo governo federal.
Alguns dos focos de trabalho escravo estão na China, Bangladesh e Camboja, mas também em países da América. O debate sobre a origem das roupas produzidas em lojas de e-commerce como a chinesa Shein, que não dá detalhes sobre os locais e condições de manufatura, foi levantado nas redes sociais em tom crítico.
Apenas de 20, o Instituto de Políticas Estratégicas da Austrália (ASPI) contabilizou a transferência forçada de mais de 80 mil Uigures para trabalhar em 27 instalações fabris que abastecem 83 marcas globais, entre elas, Adidas, Apple, Amazon, Gap, H&M, Microsoft, Nike, Sony, Victoria's Secret e Zara.
Marítima, Enjoy, Fillity, Maria Filó, Mixed, Tig – Renata Figueiredo e Zapalla. Mais de 400 costureiros e costureiras foram encontrados em condições análogas às de escravos no Brasil. A maioria dos casos ocorre em pequenas confecções terceirizadas.
De acordo com o artigo 149 do Código Penal brasileiro, são elementos que caracterizam o trabalho análogo ao de escravo: condições degradantes de trabalho (incompatíveis com a dignidade humana, caracterizadas pela violação de direitos fundamentais coloquem em risco a saúde e a vida do trabalhador), jornada exaustiva (em ...
Para entender esse crescimento, é importante saber o que é fast fashion. Basicamente, trata-se de um modelo em que os produtos são fabricados, consumidos e descartados constantemente e com muita rapidez.
A empresa é da China, e diz ter fabricação e designers próprios que pensam nas modelagens das roupas. A marca diz ter armazéns de estoque também nos Estados Unidos e em Dubai.
Falta de controle na cadeia produtiva A partir daí, os fornecedores contratados transferem o serviço para oficinas menores e assim sucessivamente, até chegar a uma pessoa física que termina desenvolvendo esse trabalho de forma artesanal, muitas vezes em lugares improvisados, como em suas próprias residências.
As duas maiores indústrias de alimentos do mundo, Nestlé e Mondelez, estão sendo processadas por escravidão de crianças na cadeia produtiva do cacau e do chocolate. A ação corre na capital dos Estados Unidos, Washington DC, e envolve também as empresas Cargill, Barry Callebaut, Mars, Olam e Hershey.
Se esse questionamento nunca lhe veio à mente, esse é um assunto que merece sua atenção. Recentemente, a famosa rede de lojas Zara foi notificada pelos órgãos responsáveis pela fiscalização e combate ao trabalho escravo e análogo à escravidão, pois não garantia condições mínimas de trabalho aos seus funcionários.
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