Este processo é chamado de floculação. Sendo este o método de separação comumente usado para separar o hidróxido de alumínio (não o sulfato de alumínio como afirma o texto) com as impurezas aderidas, da água, permitindo assim uma decantação mais rápida.
A tecnologia empregada para remover o alumínio foi a remoção via uso de biopolímeros, por serem materiais abundantes e biodisponíveis, renováveis, de custo relativamente baixo e não tóxicos. Os biopolímeros escolhidos em base à iteratura foram a carboximetilcelulose e a quitina.
Outra solução é fazer uma supercloração na água, com proporção de 20g de cloro para cada mil litros da água da piscina. É preciso deixar o produto agir por dois dias ou repetir o processo até que a cor da água esteja limpa.
O alumínio está presente naturalmente na água, mas pode receber uma adição na forma solúvel, como sulfato de alumínio, nos processos de tratamento de água. O sulfato é utilizado na floculação e filtragem, para tornar a água mais límpida, eliminando elementos particulados eventualmente nocivos à saúde humana.
Alguns sintomas de excesso deste elemento são: alterações crônicas de problemas intestinais, inchaço abdominal, má digestão, problemas de pele, dores nas articulações e musculaturas, queda de cabelo, perda de peso, cansaço, etc.
Nadadores em uma piscina com muito algicida terão irritações nos olhos e na pele. Outros desiquilíbrios químicos na água podem levar à irritação ocular também, como excesso de cloro ou níveis de pH e alcalinidade instáveis.
Um estudo norte-americano descobriu que 40% das estações de tratamento de água testadas exibiam teores mais baixos de alumínio total na água tratada (saída) que na água suprida(entrada). O alume tornou-se o parâmetro no tratamento de água em todo o mundo.
Apesar de se tratar de um elemento omnipresente, é a sua presença na água de consumo que tem levantado maiores dúvidas em relação aos efeitos que pode vir a ter na saúde. Este residual de alumínio tem vindo a ser objecto de inúmeros estudos científicos, uma vez que pode estar implicado em diversas doenças do foro neurológico.
No momento, está em vigor um valor orientativo da Organização Mundial da Saúde (2003) para o alumínio presente na água potável que sai das estações de tratamento, que é de 0,1 mg/l para instalações de tratamento de grande porte e de 0,2 mg/l nas pequenas instalações, segundo cálculo feito com base na otimização prática do processo.
O alumínio é um componente natural presente tanto na água de superfície quanto na subterrânea. Muitas companhias de água em todo o mundo também usam o sulfato de alumínio ou "alume" como agente floculante no tratamento de água para abastecimento.
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