Para solicitar o registro, é necessário emitir a Guia de Recolhimento da União (GRU) de código 730. O pagamento da guia deve ser feito antes de dar entrada no pedido e o seu número deve ser guardado. Os valores das taxas do INPI para os serviços relativos a programas de computador podem ser encontrados aqui.
Consultando o código hash O cidadão poderá consultar o código através do site https://registrocivilminas.org.br/ para verificar os dados que foram consultados e em qual serventia foi feita a consulta.
Ele também se integra ao Explorer, portanto para verificar o hash de um arquivo, basta você clicar com o botão direito no arquivo e selecionar o “Propriedades > Identificação digital”.
Para solicitar o registro, você deve emitir a Guia de Recolhimento da União (GRU) de código 730. Para gerar a GRU, você deve realizar o Login, se já possuir cadastro. Caso contrário, deve cadastrar-se no sistema e-INPI para criação do Login e Senha para acesso.
A regulamentação do registo de software no Brasil é feita pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), mesmo órgão responsável pelo registro de marcas, desenho industrial, patentes, franquias, etc.
1. Abra o arquivo baixado, clique no botão Browse e abra o arquivo desejado para conferir o hash. Será gerado o MD5, SHA1, SHA-256 e SHA-512 do arquivo. 2. Copie o hash oferecido pelo fornecedor do arquivo (MD5, SHA1, ...) no campo Hash: na parte inferior: 3. Clique no botão Verify para comparar se as sequência são idênticas ou não.
O cálculo do hash é muito simples. Basta criarmos uma instância do algoritmo de hash desejado e, em seguida, chamamos o método ComputeHash passando a stream do arquivo que queremos calcular o hash. Todos os algoritmos de hash ficam dentro do namespace “ System.Security.Cryptography “.
Como mencionado anteriormente, apesar de ainda ser amplamente utilizado, o algoritmo MD5 não é mais criptograficamente confiável e deve ser substituído pelo SHA. Para trocarmos o algoritmo de hash, basta fazermos uma alteração na hora de criarmos o hash, trocando o algoritmo de MD5 para SHA-256.
Além disso, essa metodologia serve para detectarmos que o arquivo não foi modificado maliciosamente no meio do caminho. Uma falha no algoritmo do MD5 descoberta em 2012 fez com que esse tipo de hash fosse descartado para fins de criptografia e integridade. Apesar disso, ele ainda continua sendo muito utilizado.