Têm tendência a ganhar peso. Os filhos de Oxum costumam ser mais gordinhos, pois têm tendência a ganhar peso. Costumam lidar bem com a sua aparência, até porque são muito vaidosos, mas precisam se cuidar mais, já que são preguiçosos para fazer dieta e exercício físico. Adoram os prazeres da vida e da comida.
Os filhos e filhas de Oxum são figuras impossíveis de se ignorar, pois quando chegam, são logo notados. Pode ser pela sua beleza única, porte, presença ou sorriso cativante, os filhos dessa Orixá são reconhecidamente exuberantes.
Os filhos de Oxum têm um fraco pelo sexo. São muito namoradores e por isso têm dificuldade de manter fidelidade aos seus parceiros. São inconstantes no amor, mas quando querem uma pessoa ao seu lado, lutam até conseguir.
Assim, os filhos de Oxum não devem comer camarão ou outros ingredientes do Omolucum, com exceção do momento da oferenda, em que o filho de santo deve comer junto, para que Oxum não se ofenda.
São introvertidos e discretos
São os filhos mais quietos dos orixás. Assim, eles não costumam externar as suas emoções, mantendo sempre a mesma feição estando alegres ou aborrecidos. No entanto, os filhos de Oxóssi não são pessoas insensíveis. Eles só preferem guardar os sentimentos para si.
27 curiosidades que você vai gostar
Ao ritmo de um atabaque, com toques rápidos de características guerreiras, Oxum desmanchava-se em felicidade numa relação sexual com Xangô. Oxum implorava por seu amor, mas ele só desdenhava dela.
Oxum é uma orixá, é a rainha da água doce, dona dos rios e cachoeiras, cultuada no candomblé e também na umbanda, religiões de origem africana. ... O arquétipo de Oxum é de uma mulher graciosa e elegante, com predileção por joias, perfumes e roupas. A figura de Oxum carrega um espelho na mão.
As filhas e filhos de Nanã são pessoas dignas e têm bom coração, por isso, nunca desejam mal ao outros. Além disso, são gentis e galantes, como se viessem do século passado. Consideradas sábias e pacientes, os filhos de Nanã são vistos como “almas velhas”, pois fazem tudo com muita calma e consciência.
Os filhos de Nanã costumam ser de baixa estatura e viver muitos anos. É comum se tornarem idosos que se aproximam dos 100 anos, com seu jeito calmo e lento. Possuem grande poder de perdoar, por isso não guardam rancores e vivem despreocupadamente. Agem com benevolência, dignidade e gentileza até o fim da vida.
Nanã é um importante orixá feminino relacionado com a origem do homem na Terra. O seu domínio se relaciona com as águas paradas, os pântanos e a terra úmida. Do ponto de vista divino, sua relação com o barro, mistura de água e terra, coloca essa divindade nos domínios existentes entre a vida e a morte.
Os filhos de Oxum dão grande importância ao dinheiro e à riqueza. Gostam de estar sempre rodeados por coisas caras. Além de ter posses, eles gostam de exibi-las para as outras pessoas. São pessoas que se sentem atraídas por joias, roupas de marca e por coisas que lhe tragam conforto para a sua vida.
Oxum, Orixá do amor, é representada pela cor amarela. ... Principais ervas de Oxum: erva-cidreira, mãe-boa, calêndula, camomila e alecrim. Principais oferendas de Oxum: Mel, melão, alfazema, açúcar, água de coco e quindim, lírios, margaridas e rosas amarelas (que podem sempre ser usadas em banhos o ano todo).
Oxum Abalô: é uma velha Oxum, de culto antigo; Oxum Ijimu: outro tipo de Oxum anciã; Oxum Abotô: também uma velha Oxum de culto antigo; Oxum Apara / Opara: a mais jovem das Oxum.
Se Oxum é sua guia, a sua combinação perfeita é com os filhos de Nanã, Omulu e Oxóssi.
A história de Oxum e Oxóssi
Oxóssi e Oxum se apaixonaram logo quando se conheceram, mas por saber que Oxalá não aceitaria tão facilmente o relacionamento, a Orixá teve a ideia de vestir Oxóssi como uma mulher, o levar para o palácio e apresentá-lo como uma amiga.
Oxum é filha de Iemanjá e Oxalá. Oxum, Iansã e Obá eram esposas de Xangô.
Omolocum - comida ritual da Orixá Oxum, é feito com feijão fradinho cozido, refogado com cebola ralada, pó de camarão defumado, sal, azeite de dendê ou azeite doce.
Deusa das águas doces, Oxum adora a luz. Devido a isso, suas oferendas devem estar sempre acompanhadas com velas brancas, amarelas e azuis. A essência de rosas, a champanhe e o licor de cereja são outras entregas que agradam muito este orixá.
Ao acender a vela ao Orixá, coloque embaixo um pratinho limpo, que não precisa ser novo e pode ser reutilizado após a queima da vela. Ao lado da vela, sugere-se colocar um copo de água cheio. Acenda a vela, ajoelhe-se e faça seu pedido ou agradecimento.
Saudação: "Ora iê iê ô".
Quando Oxúm deixa de olhar seu espelho para olhar para o mundo dos homens, ela chora e chora, e de seu choro se faz uma cachoeira de amor e bondade que limpa a terra do que de feio e imperfeito o homem pôs nela. É por isso que Oxúm chora.
Oxum é deusa sensual, meiga e vaidosa das águas doces e do ouro. Rege os órgãos reprodutores femininos e a sua própria fertilidade. Sua cor é o amarelo.
Filha de Nanã, seu nome significa mãezinha do caráter. Ela também é um Orixá das águas, mais especificamente do rio Yewá, em lagos da Nigéria. Aparece em algumas lendas vivendo no cemitério com Iansã e Omulu, em outras na névoa e em outras com Oxumaré no arco-íris. É representada por uma bela virgem.
Ao orixá Nanã são oferecidos efó, mungunzá, sarapatel, feijão com coco e pirão com batata-roxa. Essa comida traz para as pessoas muita força. É bom ressaltar que Nanã é uma santa antiga e muito sábia.
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