É importante reunir documentos, como cópia do prontuário médico e o cartão de acompanhamento da gestação. Outra opção é fazer a denúncia por telefone pelos canais Violência Contra a Mulher – 180, ou disque-saúde - 136.
A denúncia pode ser feita no próprio hospital, clínica ou maternidade em que a vítima foi atendida; é possível também ligar para o disque 180, disque 136 ou para 08007019656 da Agência Nacional de Saúde Suplementar para reclamar sobre o atendimento do plano de saúde.
A violência obstétrica é praticada por quem realiza a assistência obstétrica. Médicos (as), enfermeiros (as), técnicos (as) em enfermagem, obstetrizes ou quaisquer outros(as) profissionais que preste em algum momento esse tipo de assistência pode ser autores(as) da mencionada violência.
A denúncia pode ser através dos serviços de atendimento á mulher pelo número 180 , central de atendimento á mulher , pelo Disque Saúde (Ouvidoria geral do SUS ) pelo número 136 , ou procurar a Defensoria pública do seu estado ou o Ministério Público Federal .
Outra alternativa para auxiliar no combate à violência obstétrica, está em compreender a gestante como um todo, ou seja, aprimorar a atenção ao binômio mãe-bebê 5. Preferência pela via de parto: uma comparação entre gestantes nulíparas e primíparas.
Resultado: transtornos comportamentais, de adaptação e ansiedade são as consequências psicossociais mais comuns presente entre as mulheres que sofreram violência obstétrica. Conclusão: A violência obstétrica é uma ação cotidiana na prática assistencial do profissional de saúde que a aplica.
Se você não se sentiu bem assistida no seu parto, denuncie à Defensoria Pública, ao Disque Saúde (136) ou ao Disque violência contra a Mulher (180). Todos esses canais recebem denúncia de violência obstétrica.
A violência obstétrica se manifesta de várias formas no ciclo de vida reprodutiva das mulheres. Em cada mulher insultada verbalmente porque sente dor no momento do parto ou quando não lhe oferecem analgesia. Na violência sexual sofrida em atendimento pré-natal ou em clínicas de reprodução assistida.
De deboches e xingamentos a cortes e intervenções desnecessárias no corpo da gestante, a violência obstétrica tem diversas nuances. Em comum, o desrespeito com a mulher. Negar atendimento ou impor dificuldades para que a gestante receba os serviços que são seus por direito.
Embora seja muito aliada ao parto em si, mulheres que sofreram um aborto também podem ser vítimas de violência obstétrica.
Todos esses tipos de violência podem influenciar no desenvolvimento de uma depressão pós-parto, no não desejo de uma próxima gestação, no medo do próximo parto e, até mesmo, no exercício da vida sexual da mulher.
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