Devido a inovações na ciência, testes em animais estão sendo substituídos em áreas como testes de toxicidade, neurociência e desenvolvimento de drogas. A cultura de tecidos é uma dessas alternativas e está impactando positivamente a saúde humana, além de reduzir o número de seres vivos em pesquisa.
Em alguns procedimentos, como teste de permeação ou irritação cutânea (que determina o quanto uma substância passa ou não através da pele), não há mais a necessidade do uso de animais, optando-se pelo uso de pele sintética.
Métodos alternativos in vitro: são métodos que utilizam o cultivo de células, tecidos e órgãos fora do organismo, em laboratório, visando obter a mesma informação que seria obtida com o modelo animal.
Devido a inovações na ciência, testes em animais estão sendo substituídos em áreas como testes de toxicidade, neurociência e desenvolvimento de drogas. A cultura de tecidos é uma dessas alternativas e está impactando positivamente a saúde humana, além de reduzir o número de animais em pesquisa.
São considerados métodos alternativos quaisquer métodos que possam ser usados para substituir, reduzir ou refinar o uso de experimentos com animais na pesquisa biomédica, ensaios ou ensino.
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Cromatografia a gás e espectrometria de massa podem substituir ou reduzir o número de animais para alguns tipos de estudos como os testes para a Vitamina D. problemas éticos, a menos que os laboratórios corram risco antes que a segurança do produto tenha sido devidamente determinada. Mesmo caso quando se usa animais.
Coelhos, porquinhos-da-índia, camundongos e ratos geralmente são usados em testes em animais. Eles são queimados, mutilados, envenenados e intoxicados por gases, e se conseguirem sobreviver ao processo, são mortos para que seus corpos possam ser estudados, ou então são submetidos ao mesmo tormento mais uma vez.
Você sabia que há uma estimativa de que mais de 115 milhões de animais no mundo todo são usados em experimentos laboratoriais todos os anos?
A legislação brasileira não proíbe a prática de testes animais, nem a comercialização de cosméticos que usam essa técnica. No entanto, oito estados já proibiram esses testes pela indústria cosmética, em seus territórios.
Como funcionam os testes em animais
Para isso, eles são confinados em viveiros. Lá, são submetidos a testes das mais diversas maneiras, dependendo do tipo de produto. Por exemplo, alguns produtos são despejados nos olhos, outros espalhados na pele ou mesmo é feita a ingestão forçada.
Cultura de células e tecidos como alternativa à pesquisa com animais. A cultura de células e tecidos é uma alternativa muito eficiente que levou a avanços científicos significativos, impactando positivamente a saúde humana. Sua aplicação possibilitou ainda a redução do número de animais utilizados em pesquisa.
Uma metodologia, ainda em fase de desenvolvimento, promete ter alto impacto na substituição de animais. Trata-se do organ-on-a-chip, que simula em placas de laboratório as interações entre órgãos humanos.
Marcas brasileiras que não fazem testes em animais- Sallve.- Boni Natural.- Beauty Color.- DermaClean. - Skala. - Contente. - Griffus.- KHOR Cosmetics. - Inoar. - Duty Color.- Tok Bothanico.- Kamaleão Color.- Bonita Por Natureza. - Davene.
Certifique-se de checar uma fonte confiável, como o PEA (Projeto Esperança Animal), que indica quais empresas nacionais não promovem testes em animais, ou a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), que disponibiliza as listas atualizadas das multinacionais que testam seus produtos em bichos (link em inglês), ...
Para identificar se um produto não faz teste em animais é indicado sempre se atentar ao seu rótulo, em que deve conter um selo cruelty free. A ONG Projeto Esperança Animal (PEA) é uma referência de cruelty free no Brasil, pois atualizam o site com listas de empresas que não fazem teste em animais.
Lista de Produtos não testados em animais e veganos (versão atualizada) Algumas empresas que ainda testam em animais: Avon, Close-up, Coppertone, Johnson & Johnson, Loreal, Mary Kay, Merck Colgate Palmolive Co., Protect & Gamble, P&G, Unilever.
Como regra geral, os medicamentos hoje disponíveis nas farmácias são testados em animais. Isso é feito porque os cientistas precisam avaliar a reação de todo o organismo ao ter contato com o remédio. Via de regra, são usados mamíferos, em especial os roedores, por serem geneticamente muito similares aos seres humanos.
O teste in vitro é realizado através de um mecanismo que simula a pele. O teste in vitro deve ser feito para que o teste in vivo possa ser feito, é exigido pela ANVISA para a regularização do produto, é mais acessível financeiramente e serve como um modo de avaliar a proteção oferecida pela mercadoria.
Conforme Granjeiro, os testes clínicos em animais são necessários para a avaliação de segurança e eficácia de medicamentos e cosméticos, dentre outros produtos, para atender às necessidades da população. No Brasil, os métodos alternativos estão previstos na Lei Arouca, em vigor há cinco anos.
Estudos com animais exigem do pesquisador planejamento cuidadoso, conhecimento das leis e diretrizes do país, princípios éticos, regras e condições da revista em que o trabalho será publicado e, principalmente, ter conhecimento de estudos anteriores na mesma área.
Ela informou que a legislação brasileira determina que toda instituição de ensino ou pesquisa que utiliza animais tem que estar cadastrada no Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), criado pela Lei 11.794/2008, conhecida como Lei Arouca.
Isso não é uma forma de exploração? A favor: Os testes com animais beneficiam também os próprios animais, pois são usados no desenvolvimento de rações, vacinas e medicamentos veterinários. Contra: Nem sempre os resultados obtidos em animais são os mesmos obtidos posteriormente em humanos.
Os métodos modernos de teste incluem exames sofisticados usando células e tecidos humanos (o chamado "in vitro"), técnicas de modelagem de computador avançadas (conhecidas como modelos "in silico"), e estudos com voluntários humanos.
Os testes com animais no Brasil são definidos por meio da Lei 11.794, de 8 de outubro de 2008, cabendo à ANVISA apenas verificar a apresentação de dados que comprovem a segurança dos produtos que são registrados na agência.
A lei "proíbe a utilização de animais para desenvolvimento, experimentos e testes de produtos cosméticos, higiene pessoal, perfumes, limpeza e seus componentes, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, sem prejuízo de proibições e sanções previstas em outros dispositivos legais: municipal, estadual ou Federal".
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