O movimento Cultura Maker, na verdade, virou uma febre do século XXI. A busca por soluções cada vez mais criativas e personalizadas abriu as portas para que ele ganhasse espaço e não parasse de crescer. Além disso, temas que estão muito em voga, como inovação, sustentabilidade e tecnologia ajudaram nesse sentido.
Podemos dizer que a Cultura Maker possui quatro pilares:
Resposta: Quando se dá aos alunos a oportunidade de criarem projetos e exercitarem a experimentação, utilizando materiais, mecanismos e tecnologias distintas, eles assumem uma “Atitude Maker”, que os permite prototipar, errar, acertar e utilizar criatividade para a resolução de problemas por diferentes pontos de vista.
Dentro da Educação, a cultura maker só traz benefícios porque ajuda na formação da motricidade e agrega outras habilidades no desenvolvimento dos estudantes, como estímulo à criatividade, à ludicidade e ao espírito colaborativo, entre outros vários aspectos.
A Cultura Maker é um movimento de incentivo à criação de instrumentos para aplicação própria, usando a criatividade e produtos já em seu poder para isso. Em outras palavras, é colocar as mãos na massa para desenvolver ideias na prática.
Como colocar essa tendência em prática? O ideal é que as escolas façam um planejamento das atividades que serão baseadas na Cultura Maker e, se possível, tenham um local dedicado à realização dessas experiências — um espaço ou laboratório maker.
A cultura maker se baseia na ideia de que as pessoas devem ser capazes de fabricar, construir, reparar e alterar objetos dos mais variados tipos e funções com as próprias mãos, baseando-se num ambiente de colaboração e transmissão de informações entre grupos e pessoas.
Por meio destes pilares, o Movimento Maker consegue impactar positivamente tanto a cultura quanto a economia de uma sociedade....O Movimento Maker é estruturado por quatro pilares básicos, a saber:
Colaboração: atuar compartilhando responsabilidade, respeitando as diferenças e as decisões coletivas; Autonomia: saber fazer escolhas e tomar decisões acerca de questões pessoais e do grupo de forma responsável e solidária.
Assim como no ambiente escolar, a Cultura Maker oferece diversas vantagens ao meio corporativo, entre as quais podemos citar: 1 Dinamismo 2 Redução de custos 3 Colaboração 4 Conexão com outros mercados 5 Aumento da produtividade 6 Valorização profissional 7 Desenvolvimento de responsabilidades 8 Proatividade e iniciativa 9 Liderança. More ...
Um dos principais exemplos de cultura maker no Brasil é a Campus Party, tida como a maior experiência tecnológica do mundo. Ela reúne milhares de jovens em torno de “um festival de Inovação, Criatividade, Ciências, Empreendedorismo e Universo Digital”, como descreve o site da organização.
Valorizar a cultura maker tem duas grandes vantagens no processo de ensino-aprendizagem. A primeira delas é o abandono de práticas retrógradas que tornam a educação enfadonha para os alunos, principalmente das séries iniciais, as quais devem ser especialmente estimulantes.
Como visto, a Cultura Maker tem a capacidade de renovar não só as práticas pedagógicas, criando novas formas de aprendizagem e de transformar o mercado. Sobre esse último, há uma ruptura no modelo tradicional de produção, fazendo com que as pessoas se tornem mais importantes na criação do que elas desejam ver em suas áreas de atuação.
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