A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, que aparecem com freqüência e podem combinar-se entre si.
O diagnóstico da depressão é feito a partir da presença de, pelo menos, dois dos sintomas a seguir:
O episódio depressivo pode ser, quanto à intensidade, classificado como: leve, moderado ou grave. Os episódios leves e moderados podem ser classificados de acordo com a presença ou ausência de sintomas somáticos.
A depressão é uma doença psiquiátrica, crônica e recorrente, um problema complexo cujas características principais são, por um lado, um estado de ânimo irritável e, por outro, falta de motivação e diminuição do comportamento instrumental adaptativo.
Essa é uma forma de depressão crônica —com duração mínima de dois anos—, de intensidade moderada, quando o indivíduo fica predominantemente triste, desanimado, pessimista e sem vontade de agir, com pouca energia e concentração.
De acordo com a OMS, cerca de 5,8% da população brasileira sofrem de depressão – um total de 11,5 milhões de casos. O índice é o maior na América Latina e o segundo maior nas Américas, atrás apenas dos Estados Unidos, que registram 5,9% da população com o transtorno e um total de 17,4 milhões de casos.
A depressão é uma doença multifatorial, causada, segundo a médica psiquiatra Giuliana Cividanes, mestre em Psiquiatria pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), por fatores genéticos, biológicos e ambientais.
Raramente existe apenas uma causa para a depressão. Normalmente, são várias causas juntas de desencadeiam a doença. Por exemplo, pode sentir-se em baixo depois de uma doença e sofrer um acontecimento angustiante, como um falecimento, levando assim a uma depressão.
As pesquisas mostram haver uma ligação entre a depressão e um desequilíbrio nos químicos do cérebro, os neurotransmissores. Quando a pessoa está deprimida, os níveis de determinados tipos de neurotransmissores, como a serotonina, estão mais baixos do que em pessoas que não sofrem essa doença.
Alterações bruscas no apetite pode indicar que a pessoa está entrando em depressão. É importante se atentar se existe algum motivo revelador por trás disso — transtornos como a ansiedade, por exemplo, podem alterar a qualidade do apetite e do sono — ou se essas dificuldades surgiram junto aos outros sinais que apontamos aqui. 4.
Depressões podem ser geradas por rochas cristalinas e rochas sedimentares. O desgaste dessas rochas provoca um intenso acúmulo de sedimentos. → Depressões relativas: são consideradas relativas as áreas de depressão que possuem nível altimétrico maior que o nível do mar, mas com altitudes inferiores às das áreas que as circundam.
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