Para Kant, não podemos conhecer os objetos em si mesmos, mas somente representá-los segundo formas a priori de apreensão da nossa sensibilidade (tempo e espaço). Significa dizer que conhecemos o real não em si, mas como podemos organizá-lo e apreendê-lo segundo modelos esquemáticos próprio do nosso intelecto.
Segundo a teoria de Kant ➢O ser humano só pode conhecer os fenômenos (as representações), e não as coisas externas a ele. ➢Só pode conhecer como a realidade aparece na sua mente, mas não como ela é em si.
Não temos condições de conhecer a realidade pura, “a coisa em si”, como ela realmente é. ... A realidade em si não está condicionada ao sujeito – por isso, é impossível conhecê-la. O filósofo prussiano, com isso, mostra-nos os limites da razão.
Somente a razão humana, a partir de princípios lógicos, pode atingir o conhecimento verdadeiro. ... Tudo isto implica em como o conhecimento que recebemos através dos sentidos podem nos induzir ao erro.
A Filosofia de Kant Com Kant surge o “Racionalismo Crítico” ou “Criticismo”: sistema que procura determinar os limites da razão humana. Sua filosofia foi sintetizada em suas três obras principais: “Crítica da Razão Pura”, “Crítica da Razão Prática” e “Crítica do Juízo”.
O conhecimento não emana nem do pólo concreto, representado pelo objeto (realidade), nem do pólo abstrato, representado pelo sujeito (pensamento), concentrando-se no movimento entre estes pólos, na relação entre a realidade e a consciência sobre ela.
Duas pessoas, diante da mesma situação, podem vivenciá-la e entendê-la de forma diferente, evidenciando que a realidade, em última instância, é criada por nossos pensamentos. A realidade é aquilo que, quando a gente deixa de acreditar nela, não desaparece.
Também podemos investigar como o contato com a televisão, o cinema, a fotografia, o computador e outras tecnologias alteram nossa percepção da realidade e as interpretações que fazemos do mundo. Quando vemos, ouvimos, sentimos, e os sentidos correspondem àquilo que realmente é, dizemos que percebemos a realidade.
Se rejeitarmos essas ideias, o que devemos aceitar quanto às relações entre as nossas percepções e o mundo real? Acreditamos que a existência do mundo real não depende de um observador e reconhecemos a contribuição do próprio observador para o processo da percepção e do entendimento.
A única realidade com a qual convivemos de verdade é uma simulação criada pelo nosso cérebro por meio de nossos próprios pensamentos, que pode se aproximar mais ou menos da realidade exterior. Em teoria, quanto menos influenciados estiverem nossos pensamentos, mais nos aproximamos da precisão.
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