Somente a razão humana, a partir de princípios lógicos, pode atingir o conhecimento verdadeiro. Para alguns destes racionalistas, entre eles Descartes e o filósofo alemão Leibniz, os princípios lógicos fundamentais são inatos, ou seja, nós já nascemos com eles em nossa mente.
Segundo Platão, atingir o conhecimento implica converter o sensível ao inteligível – ou seja, despertar, reviver e relembrar esse conhecimento esquecido. Dessa forma, a alma se liberta das aparências para se abrir ao conhecimento das ideias verdadeiras. Para isso, Platão recorre à dialética, essencialmente dialógica.
Uma ideia comum sobre a ciência é a de que ela é uma atividade que “busca a verdade”. Mas, por mais sólida que pareça ser a explicação, ela não deve ser tratada como a verdade, mas sim como um conhecimento falível, que em pesquisa futuras pode ser refutado. ...
A verdade filosófica. Em filosofia, uma designação tradicional de verdade diria que é aquilo que permanece inalterável a quaisquer contingências, um conceito que não está em concordância com o senso comum e que trás um problema.
Ideia, segundo Platão, é um principio inteligível, que não sofre geração nem corrupção, sendo, portanto, fundamento do conhecimento das coisas. ... Dessa forma, já nascemos com os princípios inteligíveis que nos permitiriam conhecer o mundo sensível.
Para Platão, o eterno e imutável não é nenhum «elemento primordial». O eterno e imutável são modelos espirituais ou abstratos, a partir dos quais se formam todos os fenómenos.
O ser humano existe e se realiza como relação consigo, com os outros, com o mundo e com a Transcendência. A verdade cumpre o papel de iluminar tais relações. A ética da verdade grita pela autenticidade, pela transparência, pela coerência em tais relações. Tudo começa com a verdade de si mesmo.
Na concepção grega, a verdade é alétheia, que significa o não oculto, o não, dissimulado e, como tal verdadeiro, é o que se manifesta aos olhos do corpo e do espírito, é a manifestação do que é ou existe tal como é. O falso é pseudos, o escondido, o encoberto, o dissimulado, parece ser, mas não é como parece.
Um deles é a teoria do conhecimento. É claro que os gregos já pensavam e conheciam as coisas, mas apenas na Idade Moderna esse campo filosófico se consolidou.
Fontes primeiras. O conhecimento é resultado da interação entre o sujeito cognoscente, ou seja, nossa consciência ou nossa mente e o objeto de conhecimento, a realidade e os fenômenos. Qual é a fonte do conhecimento, ou como conhecemos? Há duas respostas possíveis: a razão e a experiência.
A teoria do conhecimento busca compreender o modo pelo qual o homem conhece as coisas. ... O texto faz referência à influência de Aristóteles no pensamento de Tomás de Aquino, que se opõe, em muitos pontos, à tradição agostiniana, que tinha influência de Platão.
Saber o que é o conhecer e suas origens não basta para solucionar o problema da teoria do conhecimento. É preciso saber se realmente o homem é capaz de conhecer. Três correntes tentam solucionar essa questão: o Dogmatismo, o Ceticismo e o Criticismo.
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