Tipo I - hábito de crescimento determinado, arbustivo e porte da planta ereto. Tipo II - hábito de crescimento indeterminado, arbustivo, porte da planta ereto e caule pouco ramificado. Tipo III - hábito de crescimento indeterminado, prostrado ou semiprostrado, com ramificação bem desenvolvida e aberta.
O feijoeiro possui dois tipos de folhas, simples e compostas. As únicas folhas simples são as primárias, já presentes no embrião. As demais folhas são trifolioladas.
A escala de desenvolvimento das plantas de feijão divide o ciclo biológico nas fases vegetativa e reprodutiva. Essas, por sua vez, são subdivididas em dez estádios. A fase vegetativa (V) é cons- tituída dos estádios V0, V1, V2, V3 e V4, e a reprodutiva (R) dos estádios R5, R6, R7, R8 e R9.
A altura média de corte das plantas foi de 93 mm (Tabela 1). Tabela 1 - Análise de variância da altura de corte das plantas e perda de grãos, em função da cultivar de feijão (CUL), do período de colheita (PER) e da velocidade de operação da colhedora (VEL).
Nas embalagens de feijão, é possível ver a classificação tipo 1, 2 ou 3. O tipo 1, de melhor qualidade, cozinha mais rápido e é mais caro. ... Ao levar um produto inferior, já que o tipo 2 e 3 é um feijão mais velho, o consumidor também perde em qualidade nutricional.
O feijão é uma semente comestível da família das leguminosas. É uma das sementes mais consumidas no Brasil. ... - Possui uma boa quantidade de fibras (cada 100 gramas de feijão apresentam, em média, 19 gramas de fibras). - Ele é produzido durante todos os meses do ano.
Pragas do feijão de fases iniciais
- Haste: caule aéreo mais flexível e delicado. Ex.: pé-de-feijão. - Colmo: caule cilíndrico não ramificado cujos nós são bem aparentes e os entrenós formam gomos.
Estádios fenológicos do feijoeiro Mesmo com duração dos estádios fenológicos distintos, todos os tipos passam por V0, V1, V2, V3 e V4, que são as fases vegetativas, e R5, R6, R7, R8 e R9 que são as reprodutivas.
Estádios vegetativos na escala fenológica do feijoeiro
Feijoeiro é o nome comum atribuído aos elementos da espécie Phaseolus vulgaris, pertencente ao género Phaseolus, da família Fabaceae (antigamente denominada por Leguminaceae). A espécie mencionada apresenta outros sinónimos, sendo que estes também são normalmente associados ao nome comum de feijoeiro ou ainda ao nome da sua semente (feijão).
Vieira, C. et al. Feijão: Aspectos gerais e culturais no Estado de Minas Gerais. UFV. Viçosa, 1998. 596p. Kluthcouski, J. et al. Fundamentos para uma agricultura Sustentável com ênfase na cultura do feijoeiro. EMBRAPA Arroz e Feijão, 2009. 452p. Carneiro, J. E. et al. Feijão do plantio à colheita. Editora UFV, 2014. 384 p.
Nessa fase o déficit hídrico pode reduzir consideravelmente a área foliar e consequentemente a produtividade, porém o feijoeiro também apresenta sensibilidade ao excesso de água, devendo haver um fornecimento adequado em caso de irrigação.
Araújo, R.S. et al. Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFÓS, 1996. 786p. Vieira, C. Estudo monográfico do consórcio milho – feijão no Brasil. Viçosa: UFV, 1999, 183p. Thung, M.D.T.; Oliveira, I.P. Problemas abióticos que afetam a produção do feijoeiro e seus métodosde controle.
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