O lado de fora, segundo Platão é o mundo das ideias, onde está às ideias puras e verdadeiras e o sol é o sumo bom, ou seja, a verdade. Já dentro da caverna é o mundo dos sentidos, isto é, uma cópia de tudo que existe fora da caverna (a fogueira cópia do sol; as estátuas cópia dos seres que vivem fora).
Para Platão, a caverna simbolizava o mundo onde todos os seres humanos vivem. As sombras projetadas em seu interior representam a falsidade dos sentidos, enquanto as correntes significam os preconceitos e a opinião que aprisionam os seres humanos à ignorância e ao senso comum.
A Teoria das Ideias ou Teoria das Formas é um conjunto de conceitos filosóficos criado por Platão, na Grécia Antiga. Esta teoria declara que a realidade mais fundamental é composta de ideias ou formas abstratas, mas substanciais.
Platão acredita que por de trás do nosso mundo, chamado mundo dos sentidos, existe uma realidade abstrata, chamada de mundo das ideias, onde tudo é perfeito e eterno. Nós só podemos chegar a este mundo, onde se encontra o verdadeiro conhecimento, por meio da razão.
Teoria das Ideias
O mundo sensível (mundo material), mediados pelas formas autônomas que encontramos na natureza, percebido pelos cinco sentidos. O mundo das ideias (realidade inteligível) denominado de “mundo ideal”, ou seja, aproxima-se da ideia de perfeição de algo.
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Entre estes pensadores, se destaca Platão (428/7-348/ a. C) e a sua teoria dos dois mundos, o Mundo Inteligível (Idéias) e o Mundo Sensível (Fenô- menos Sensíveis).
A caverna, também chamada de gruta, é um símbolo universal de origem, nascimento e de iniciação através do renascimento. É também uma representação do útero maternal e do mundo das ilusões de Platão.
Assim como a sociedade atual, o povo do subterrâneo, tem a sua existência dominada pela ignorância, se contentando com a luz projetada nos objetos, que formam sombras que surgem e desaparecem diante de seus olhos. ... Assim notamos a passagem da ignorância para a opinião e depois para o conhecimento.
Com essa alegoria, Platão compara a caverna ao mundo sensível onde vivemos, que é o mundo das aparências. Reflexos da luz verdadeira (as idéias) projetam as sombras (coisas sensíveis que tomamos por verdadeiras). ... Essa luz é o Ser, o Bem; é essa a luz que ilumina o mundo inteligível (que se pode conhecer).
Na Alegoria da Caverna de Platão, alguns homens vivem presos ao seu mundo de ideias e ao seu mundo de incertezas. Na alegoria da caverna de hoje, cada ser é chamado a superar os seus medos, a olhar para frente e encontrar um sentido amplo para o seu universo.
Resumo: O mito da caverna é uma metáfora para Platão explicar a diferença entre o mundo das ideias e o mundo dos sentidos; o processo de saída da caverna, do mundo dos sentidos para a parte exterior, ou seja, para o mundo das ideias que acontece por meio da crítica, do conhecimento, da filosofia.
No texto Platão utiliza elementos simbólicos como o sol, a caverna, o fogo, as estatuetas, o mundo real, a luz, mundo exterior, onde podemos fazer comparação com o nosso conhecimento humano, com as nossas experiencias, com a nossa realidade.
O filósofo deve romper a barreira da ignorância e começar a enxergar além dos preconceitos, assim poderão enxergar a verdadeira realidade, iluminados pelo sol, a luz da verdade, não mais enganados pela mera ilusão das sombras.
O chamado “Mundo Inteligível” é baseado no ideal que o indivíduo consegue fazer de algo, ou seja, a ideia que as pessoas possuem das coisas na realidade. Este ideal é o oposto do chamado “Mundo Sensível”, que consiste no que é material, ou seja, a imagem das ideias.
No conhecimento sensível, o conhecimento em ato é idêntico ao objeto. No conhecimento inteligível, o conhecimento é a forma inteligível do objeto. Por exemplo, ouvir um som (sensação em ato) identifica-se com o próprio som.
Platão acreditava que o papel do filósofo é amar conhecer todas as coisas e não somente algumas coisas e somente é possível conhecer as coisas que são pois o que não é, não é também cognoscível. O ser é a ciência que é o verdadeiro conhecimento e o não ser é a ignorância.
O Método que Sócrates empregava para alcançar a verdade era a chamada Maiêutica. Segundo ele, a Maiêutica era um diálogo focado em aflorar o conhecimento nas pessoas de maneira paulatina. Isto é, aos poucos ir se aproximando da verdade por meio de um diálogo lento e gradual.
Mito da Caverna visto nos dias de hoje
Trazendo a Alegoria da Caverna para o nosso tempo, podemos dizer que o ser humano tem regredido constantemente, a ponto de estar, cada vez mais, vivendo como um prisioneiro da caverna, apesar de toda a informação e todo o conhecimento que temos a nossa disposição.
Símbolo, em grego súmbolon, designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que pode ser um elemento (objeto, entidade) ou um conceito, idéia, quantidade ou qualidade. ...
Os animais considerados como representando Quetzalcoatl incluem quetzals resplandecentes, cascavéis (coatl significando serpente em Nahuatl), corvos e araras. Em sua forma de Ehecatl ele é o vento e é representado por macacos-aranha, patos e pelo próprio vento.
O Mito da Caverna é uma metáfora que sintetiza o dualismo platônico. Por exemplo, a relação entre os conceitos de escuridão e ignorância; luz e conhecimento e, principalmente, a distinção entre aparência e realidade, fundamental para sua teoria do Mundo das Ideias.
Sombras: é o falso conhecimento, ou seja, meras projeções da verdade – elas podem ser confortáveis e fornecer uma ilusão ao indivíduo sobre o mundo. Mundo exterior: é o mundo superior onde é possível obter o conhecimento verdadeiro, tirando a humanidade da ignorância.
5. Mundo exterior, ou externo. A realidade material, objeto da percepção sensorial, considerada em oposição ao mundo interior.
O "Mundo Exterior" é, basicamente, o Planeta Terra em Yakusoku no Neverland, que atualmente é dominado e comandado pela sociedade dos "Demônios". O mundo exterior ainda é um lugar misterioso e inexplorado até o momento.
Nesse Mundo das Ideias, estariam as essências das coisas, os conceitos, as Ideias fixas e imutáveis que descrevem essencialmente cada ser ou objeto existente. Já o mundo sensível seria a realidade com a qual nos defrontamos em nosso cotidiano básico, acessada por meio de nossa experiência sensível.
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