O consórcio com linhas alternadas de milho e braquiária pode ser realizado com a mesma semeadora utilizada para plantio de soja, ajustando-a para semeadura de uma linha de milho e outra de braquiária. Na linha do milho utiliza-se um disco para semear milho, e na linha de braquiária, um disco para semear sorgo.
Para a semeadura no momento de implantação da cultura do milho, pode-se utilizar de semeadoras de soja, optando por semear em uma das linhas milho e na linha ao lado a Brachiária, dessa forma a Braquiária fica semeada nas entrelinhas do milho.
Benefícios do consórcio milho-brachiaria
A produção consorciada é uma alternativa para reforma ou implantação de novas pastagens. As raízes profundas e intensas da braquiária favorecem a absorção e retenção de água no solo por um maior período de tempo, o que é extremamente positivo para a cultura consorciada.
“Se preferir, pode plantar na cobertura também que você vai ter um bom resultado, aí o milho já sai arrancando, o Mombaça vai nascer, mas logo em seguida o Mombaça para de desenvolver porque o milho vai começar a sombrear o Mombaça e vai segurar ele naturalmente.
O milho deve ser cultivado em quadrados para aumentar a polinização e a estabilidade no vento. A melhor opção é plantar quatro fileiras pequenas, em um quadrado, e não duas fileiras grandes. O solo deve ser feito para formar fileiras de 60 a 90 cm de distância.
O consórcio de milho com braquiária é caracterizado por ser uma tecnologia onde se cultivam estas duas espécies juntas com o objetivo de produzir grãos ou silagem, além de palhada para cobertura ou pastagem para pecuária.. Os benefícios deste consórcio são muitos, principalmente quanto à sustentabilidade da produção.
Plante as sementes de milho 3 cm abaixo da terra com um espaçamento de 20 a 25 cm. Plante duas ou três sementes de feijão em volta de cada semente de milho. Quando elas crescerem, guie as plantas de feijão em torno dos talos de milho. As plantas são ativas em muitas maneiras.
O milho precisa de uma alta quantidade de nitrogênio e pode usar o que é fornecido pelo feijão. O feijão se alimenta da luz e não usa muito do nitrogênio que consegue. O feijão-da-espanha se beneficia do milho porque eles podem se enroscar nos talos e usá-los para apoio.
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