O sanitarista recrutou soldados do exército e prisioneiros para fazer uma verdadeira faxina. Os agentes, apelidados de “mata-mosquitos”, tinham permissão para entrar nas casas (mesmo sem a autorização dos moradores) e até internar compulsoriamente aqueles indivíduos que aparentavam sintomas da moléstia.
A origem do vírus responsável pelo recente surto de febre amarela, o maior dos últimos 40 anos, foi traçada por cientistas do IAL (Instituto Adolfo Lutz) e da USP (Universidade de São Paulo).
O Dr. Carlos Juan Finlay, médico cubano, com formação feita nos EUA, apresentou, em 14 de agosto de 1881, um trabalho sobre "O mosquito hipoteticamente considerado como agente transmissor da febre amarela".
O primeiro relato internacional que contestava a idéia de febre amarela como doença contagiosa foi feito por um médico da Ilha de Cuba, Juan Carlos Finlay , em 1881.
O vírus da febre amarela é endémico (existe sempre) em regiões tropicais e subtropicais de África, América Central e América do Sul. Consulte os mapas disponíveis em Centers for Disease Control and Prevention (CDC).
Não existem tratamentos médicos específicos contra o vírus da febre amarela. Normalmente o tratamento visa a melhora dos sintomas e em casos mais graves é realizado o atendimento em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para reposição do sangue perdido nas hemorragias, diálise para os rins afetados e controle geral das complicações.
Diagnóstico de Febre amarela O diagnóstico da febre amarela é feito com base nos sintomas, histórico médico e de exposição a mosquitos possivelmente infectados.
A vacinação para febre amarela é ofertada na rotina dos municípios com recomendação de vacinação .